Esta é uma versão desatualizada publicada em 17-08-2021. Leia a versão mais recente.
RUMO A UMA HISTÓRIA DA FILOSOFIA DA CIÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.7443/problemata.v12i1.55358Palavras-chave:
Filosofia da Ciência, História da Filosofia da Ciência, Metodologia da Ciência, Visão recebida, MétodoResumo
Para serem aceitos como projetos científicos dignos de financiamento e / ou como artigos de pesquisa dignos de publicação,os cientistas devem, por meio de sólidos cânones metodológicos, que aquele trabalho “é ciência”.
As descrições metodológicas aceitas são, no entanto, muitas vezes datadas e comprometidas com visões filosóficas do que
é a Ciência, que já são profundamente criticadas e não mais aceitas na comunidade da Filosofia da Ciência.
Uma história crítica da Filosofia da Ciência é necessária para esclarecer quais problemas a adoção de um determinado método
pode suscitar. Essa comunicação modesta levanta esse problema e traça uma direção dessa história.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
Aristotle. (I-XV). Categories.
Bacon, F. (1984). Novum organum ou verdadeiras indicações acerca da interpretação da natureza; Nova Atlântida.
Beiser, F. C. (2015). Neo-Kantianism. In M. N. G. Forster, Kristin (Ed.), The Oxford Handbook of German Philosophy in the Nineteenth century. Oxford: OUP.
Boudry, M., & Pigliucci, M. (2018). Science Unlimited?: The Challenges of Scientism: University of Chicago Press.
Carnap, R. (1966). Theory and Observation. In T. A.-K. McGrew, M.; Allhoff, F. (Ed.), Philosophy of Science - an historical anthology (pp. 329-343). London: Wiley-Blackwell.
Descartes, R. (1641). René Descartes: Meditations on first philosophy: With selections from the objections and replies: Cambridge University Press, 2013.
DeWitt, R. (2018). Worldviews: An introduction to the history and philosophy of science: John Wiley & Sons.
Heis, J. (2018). Neo-Kantianism. In E. N. Z. (ed.) (Ed.), The Stanford Encyclopedia of Philosophy
Hume, D. (1739). A treatise of human nature. In: New York, NY, Barnes & Noble, 2005.
Kant, I. (1787). critique of pure reason (N. K. Smith, Trans.): Read Books Ltd, 2011.
Lancaster, J. A. (2019). Daniel McKaughan and Holly VandeWall, eds. The History and Philosophy of Science: A Reader. London: Bloomsbury Academic, 2018. Pp. xxiii+ 1073. $49.95.
Laudan, L. (1983). The demise of the demarcation problem. In Physics, philosophy and psychoanalysis (pp. 111-127): Springer.
Matthews, M. R. (2014). Science teaching: The contribution of history and philosophy of science: Routledge.
McMullin, E. (1970). The history and philosophy of science: A taxonomy.
Passmore, J. (1966). A hundred years of philosophy. London: Duckworth & Co Ltd
Pigliucci, M. (2013). The demarcation problem. A (belated) response to Laudan. Philosophy of pseudoscience: Reconsidering the demarcation problem, 9.
Plato. (142a–210d). Theaetetus (Vol. 142a–210d).
Popper, K. (2012). Objective knowledge: an evolutionary approach: Oxford: Clarendon Press.–1979.–395 p.
Porta, M. A. G. (2005). Zurück zu Kant–Adolf Trendelenburg, la superación del idealismo y los orígenes de la filosofía contemporánea. Doispontos, Curitiba, São Carlos, 2(2), 35-59.
Quine, W. V. (1951). Main trends in recent philosophy: Two dogmas of empiricism. The philosophical review, 20-43.
Suppe, F. (1977). The search for philosophic understanding of scientific theories (Vol. 2).
Bacon, F. (1984). Novum organum ou verdadeiras indicações acerca da interpretação da natureza; Nova Atlântida.
Beiser, F. C. (2015). Neo-Kantianism. In M. N. G. Forster, Kristin (Ed.), The Oxford Handbook of German Philosophy in the Nineteenth century. Oxford: OUP.
Boudry, M., & Pigliucci, M. (2018). Science Unlimited?: The Challenges of Scientism: University of Chicago Press.
Carnap, R. (1966). Theory and Observation. In T. A.-K. McGrew, M.; Allhoff, F. (Ed.), Philosophy of Science - an historical anthology (pp. 329-343). London: Wiley-Blackwell.
Descartes, R. (1641). René Descartes: Meditations on first philosophy: With selections from the objections and replies: Cambridge University Press, 2013.
DeWitt, R. (2018). Worldviews: An introduction to the history and philosophy of science: John Wiley & Sons.
Heis, J. (2018). Neo-Kantianism. In E. N. Z. (ed.) (Ed.), The Stanford Encyclopedia of Philosophy
Hume, D. (1739). A treatise of human nature. In: New York, NY, Barnes & Noble, 2005.
Kant, I. (1787). critique of pure reason (N. K. Smith, Trans.): Read Books Ltd, 2011.
Lancaster, J. A. (2019). Daniel McKaughan and Holly VandeWall, eds. The History and Philosophy of Science: A Reader. London: Bloomsbury Academic, 2018. Pp. xxiii+ 1073. $49.95.
Laudan, L. (1983). The demise of the demarcation problem. In Physics, philosophy and psychoanalysis (pp. 111-127): Springer.
Matthews, M. R. (2014). Science teaching: The contribution of history and philosophy of science: Routledge.
McMullin, E. (1970). The history and philosophy of science: A taxonomy.
Passmore, J. (1966). A hundred years of philosophy. London: Duckworth & Co Ltd
Pigliucci, M. (2013). The demarcation problem. A (belated) response to Laudan. Philosophy of pseudoscience: Reconsidering the demarcation problem, 9.
Plato. (142a–210d). Theaetetus (Vol. 142a–210d).
Popper, K. (2012). Objective knowledge: an evolutionary approach: Oxford: Clarendon Press.–1979.–395 p.
Porta, M. A. G. (2005). Zurück zu Kant–Adolf Trendelenburg, la superación del idealismo y los orígenes de la filosofía contemporánea. Doispontos, Curitiba, São Carlos, 2(2), 35-59.
Quine, W. V. (1951). Main trends in recent philosophy: Two dogmas of empiricism. The philosophical review, 20-43.
Suppe, F. (1977). The search for philosophic understanding of scientific theories (Vol. 2).
Downloads
Publicado
17-08-2021
Versões
- 09-08-2022 (2)
- 17-08-2021 (1)
Edição
Seção
Artigos
Licença
Copyright (c) 2021 Marcos Amatucci
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).