Diagnóstico arquivístico como instrumento à proposta de uma política de gestão de documentos: um relato de experiência no SEBRAE/PB

Autores

  • Rayan Aramís de Brito Feitoza Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
  • Sonia Scoralick de Almeida Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
  • Ediene Souza de Lima SEBRAE/PB

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2318-6186.2017v5n4.36267

Palavras-chave:

Diagnóstico Arquivístico. Gestão de Documentos. Arquivo. Sebrae/PB

Resumo

Os arquivos das organizações armazenam documentos produzidos a partir de suas atividades e precisam estar previamente organizados, a fim de proporcionarem o acesso, uso e disponibilização eficiente do documento arquivístico. Esta pesquisa objetiva apresentar um relato da experiência vivenciada no arquivo do Sebrae/PB sobre a importância do diagnóstico arquivístico como instrumento à proposta de uma política de gestão de documentos que visa reduzir incertezas e subsidiar as ações, à medida que essa informação seja administrada com economia e eficácia e  permita decisões rápidas e seguras. É uma pesquisa bibliográfica, de caráter descritivo, com abordagem qualitativa. Constatou-se que a situação documental do arquivo do Sebrae/PB apresenta uma realidade que culmina no desconhecimento da importância das técnicas arquivísticas que, quando aliadas à Tecnologias da Informação, colaboram diretamente com a eficiência do uso do sistema de Gestão Eletrônica de Documentos. O diagnóstico arquivístico apresenta-se, portanto, como um instrumento imprescindível para identificar a situação do arquivo e subsidiar uma eficiente política de gestão de documentos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rayan Aramís de Brito Feitoza, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Mestrando em Ciência da Informação pelo PPGCI/UFPB; Graduado em Arquivologia pela UFPB

Sonia Scoralick de Almeida, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Graduada em Arquivologia pela UFPB

Ediene Souza de Lima, SEBRAE/PB

Mestre em Ciência da Informação pelo PPGCI/UFPB; Bibliotecária do SEBRAE/PB

Referências

ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005. 232 p. (Publicações Técnicas, 41) Disponível em: http://www.arquivonacional.gov.br/images/pdf/Dicion_Term_Arquiv.pdf Acesso em: 10 Jun. 2016.

BEAL, Adriana. Segurança da informação: princípios e as melhores práticas para a proteção dos ativos de informações nas organizações. São Paulo: Atlas, 2011.

BRASIL. Constituição (1988).Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf?sequence=1. Acesso em 16 jun. 2017.

BRASIL. Lei 8159 de 08 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. Disponível em: Ahttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8159.htm. Acesso em: 12 jun. 2017.

CIANCONI, Regina de Barros. A Gestão de Documentos, da Informação e do Conhecimento: contextualização e especificidades. In: CIANCONI, Regina de Barros; CORDEIRO, Rosa Inês Novais; ALMEIDA, Carlos Henrique Marcondes de (Orgs.). Gestão do conhecimento, da informação e de documentos em contextos informacionais. Niterói: PPGCI/UFF, 2013.

FERREIRA, Lucienne da Costa; MELO, Denise Gomes Pereira de. Diagnóstico de arquivos: Instrumentos de ação efetiva na Gestão Documental. In: I Fórum Internacional de Arquivologia: João Pessoa: 2008.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de Informação Gerenciais. 9.ed.- São Paulo: Pearson PraticeHouse, 2013.

LIMA, Isabel de França; SANTOS, Raquel do Rosário; LLARENA, Rosilene Agapito da Silva. In: DUARTE, Emeide Nóbrega; LLARENA, Rosilene Agapito da Silva; LIRA, Suzana de Lucena (Orgs). Da Informação à Auditoria do Conhecimento: a base para a Inteligência Organizacional. João Pessoa: Editora da UFPB, 2014.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2000.

MINAYO, Maria Cecília de Sousa. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC, 2007.

MORENO, Nádina Aparecida. Gestão Documental ou Gestão de Documentos. Gestão em Arquivologia: Abordagens Múltiplas. BARTALO, Linete. MORENO, Nádina Aparecida. (org.) Londrina:EDUEL, 2008. 188 p.

NAVES, Flávia Luciana; MAFRA, Luíz Antônio Staub; GOMES, Marcos Affonso Ortiz; AMÂNCIO, Robson. DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL PARTICIPATIVO: Potenciais e Limites na Análise de Organizações. O&S, v. 7, n. 19, P. 53-66, Set./Dez. 2000.

PONJUÁN DANTE, Glória. Gestión de informaciónenlasorganizaciones: principios, conceptos y aplicaciones. Santiago: CECAPI, 1998.

PORTAL SEBRAE. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pb?codUf=16Acesso em: 12 Jun.2017.

Downloads

Publicado

30-12-2017

Como Citar

FEITOZA, R. A. de B.; ALMEIDA, S. S. de; LIMA, E. S. de. Diagnóstico arquivístico como instrumento à proposta de uma política de gestão de documentos: um relato de experiência no SEBRAE/PB. Archeion Online, [S. l.], v. 5, n. 4, p. 66–83, 2017. DOI: 10.22478/ufpb.2318-6186.2017v5n4.36267. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/archeion/article/view/36267. Acesso em: 13 nov. 2024.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)