A verdade cotidiana: qual a verdade científica?

Autores

  • Leilane Serratine Grubba Faculdade Meridional (IMED)

DOI:

https://doi.org/10.18012/arf.2016.24221

Palavras-chave:

Epistemologia, Verdade, Conhecimento, Educação, Sankey

Resumo

Este artigo tem por objeto a noção verdade, utilizada no discurso cotidiano, e objetiva questionar a busca da ciência pelo conhecimento proposicional verdadeiro. Por meio do método dedutivo, o artigo problematiza o que significa a verdade no conhecimento proposicional do discurso cotidiano. A partir do pensamento de Howard Sankey, a hipótese é que a verdade adquire um caráter correspondencial realista, significando a correspondência entre o conhecimento proposicional e um determinado fato do mundo exterior. Para avaliar a hipótese apresentada, o artigo analisou a ideia de verdade que parece ser mais utilizada no discurso científico, isto é, a verdade do senso comum. Dessa avaliação, parece ser possível afirmar que a verdade utilizada pelo discurso científico é aquela que realiza uma correspondência entre a linguagem ou a representação mental com a realidade alheia à mente. Essa noção de verdade foi traduzida por Tarski no esquema-T (T-scheme). Para tanto, o primeiro capítulo dedicou-se a uma aproximação à busca da ciência pela verdade e o realismo científico. Por sua vez, o segundo capítulo dedicou-se a explicar o que é a verdade do discurso cotidiano ou verdade correspondencial.

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Biografia do Autor

Leilane Serratine Grubba, Faculdade Meridional (IMED)

Doutora em Direito (UFSC) e Mestre em Direito (UFSC). Professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da Faculdade Meridional (IMED).

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Arquivos adicionais

Publicado

2015-07-12

Como Citar

Grubba, L. S. (2015). A verdade cotidiana: qual a verdade científica?. Aufklärung: Journal of Philosophy, 2(2), p.207–228. https://doi.org/10.18012/arf.2016.24221