Plotino e o problema das origens na metafísica subjetivo-objetiva

Autores

  • Humberto Schubert Coelho Professor Adjunto da Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.18012/arf.2016.35884

Palavras-chave:

intelecto, alma, unidade, mal, Deus

Resumo

plenamente ciente de que a metafísica tem de ser um discurso sobre homem e natureza, e que, se este discurso quiser remontar às causas últimas tem de lidar com a unidade sistemática de ambas as esferas, Plotino se empenha em reconstituir a ordem lógica da história do mundo. Isso evidencia o quão impróprios são os modelos de ciência baseados em uma perspectiva puramente exterior sobre “coisas”, os quais condenam o homem a uma alienação fáustica. Embora respeitáveis, os esforços no sentido de uma concentração unilateral sobre princípios internos tampouco produzem verdadeira sabedoria, já que a constituição finita e mundana do ser humano torna obrigatórias as experiências do mal e do nada. Este artigo pretende enfatizar, então, os elementos plotinianos que mais tarde se tornariam linhas mestras de expressões neoplatônicas na renascença, no romantismo e no idealismo.  

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Biografia do Autor

Humberto Schubert Coelho, Professor Adjunto da Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutor em Filosofia. Professor do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Juiz de Fora-MG

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Arquivos adicionais

Publicado

2017-12-20

Como Citar

Coelho, H. S. (2017). Plotino e o problema das origens na metafísica subjetivo-objetiva. Aufklärung: Journal of Philosophy, 4(3), p.181–190. https://doi.org/10.18012/arf.2016.35884