Vestígio do não-idêntico na teoria estética adorniana: uma oposição à dessensibilização da indústria cultural
DOI:
https://doi.org/10.18012/arf.2016.37489Palavras-chave:
Estética, juízo universal, KantResumo
O presente trabalho tem como proposta dividir algumas inquietações acerca da estética de Adorno (1903-1969). A estética adorrniana propõe fazer uma retomada dos temas centras da análise estética e faz uma crítica as formulações mais tradicionais da estética. Kant (1989) defende a estética como parte de um juízo universal de sujeitos particulares. A obra de arte nessa estética é desinteressada. Por outro lado, Adorno (2013) observa que esse subjetivismo kantiano não responde bem as questões da estética. Sendo assim, partimos dessa crítica adorrniana para a formulação do artigo aqui. A Indústria cultural em sua estrutura utiliza-se da consciencia reificada para impossibilitar a formação plena.Downloads
Referências
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