ENTRE PRIVILEGIOS Y APRIETOS,

RELATO AUTOBIOGRÁFICO DE UNA PROFESORA DE ANTROPOLOGÍA

Autores/as

  • Marisol Goia UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2447-9837.2024.n17.67543

Resumen

Discuto en este relato autobiográfico los orígenes, recorridos, “bagajes” y circunstancias que me ayudaron y obstaculizaron en el proceso de convertirme en profesora universitaria. Teniendo en cuenta aspectos poco explorados del antropólogo, como sus condiciones materiales, económicas, socioculturales y ético-morales, quiero provocar reflexiones sobre la dimensión identitaria del docente. Reconstruyo el camino de mi formación e inserción profesional, guiado por una lectura bourdieusiana de mis capitales y privilegios, así como de mis dificultades y limitaciones. Además, de mi trabajo para el entorno empresarial, se abordan los dilemas éticos relacionados con la identidad antropológica. Con el propósito de construir la conexión entre “la persona y la sociedade”, empleo un método ensayístico que combina “reflexividades” y “subjetividades” con la “cultura” y la “estrutura”.

PALABRAS CLAVE: Autobiografía. Carrera Docente. Identidad Antropológica. Educación Superior.

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Publicado

2024-08-30

Número

Núm. 17 (2024): Dossiê Antropologias do Ensino e da Aprendizagem

Sección

Antropologías de la Enseñanza y el Aprendizaje

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