Jogos de guerra e o estereótipo do terrorista no videojogo America’s Army:

territorialização, guerra e alteridade islâmica

Autores

  • Derval Golzio Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
  • Olavo Mendes Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Palavras-chave:

Jogos de Guerra, Alteridade, Estereótipos

Resumo

Os videojogos disponibilizados na Internet despertam uma crescente e preocupante atenção entre educadores e pesquisadores, quer pelo seu potencial para efeitos de aprendizagem, quer pelas possibilidades alienantes e de isolamento de seus usuários. Para além das correlações que possam existir entre videojogos e violência alguns jogos despertam a atenção pela forma como impõe representações sociais a determinados povos ou comunidades, como é o caso do objeto de estudo deste artigo: “América’s Army”. Trata-se de um jogo de guerra onde os papéis assumidos pelos jogadores combatentes são sempre os soldados dos EUA (“guardião da liberdade e do modo de vida americano”) e em alguns raros casos, aliados dos EUA, que cumprem missões de batalhas. O outro (os que sofrem as ações do combate), quase em sua totalidade, guarda feições dos “terroristas” do oriente islâmico.

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Publicado

2011-12-23

Como Citar

GOLZIO, D.; MENDES, O. Jogos de guerra e o estereótipo do terrorista no videojogo America’s Army:: territorialização, guerra e alteridade islâmica. Culturas Midiáticas, [S. l.], v. 1, n. 1, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/cm/article/view/11632. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos