Jards Macalé, Samba Intempestivo y la Presencia del ‘Malandro Melancólico’

Autores/as

  • Cláudio Coração UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto
  • Matheus Santiago Moreira UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2763-9398.2022v16n.61047

Palabras clave:

Jards Macalé, Samba Intempestivo, ‘Malandro Melancólico’, Estética de la Comunicación

Resumen

En el artículo proponemos una lectura crítica e imaginativa del arte del músico carioca Jards Macalé, a partir de dos grandes categorías analíticas: el samba intempestivo y la figura del “malandro” melancólico. En la investigación de algunos de sus álbumes, percibimos la presencia de el samba en su obra como lente para la observación de la realidad brasileña y, más allá, el samba también se retomó como un procedimiento inventivo para abrir otros mundos posibles. En este sentido, lo que parece señalarnos el samba intempestivo de Macalé es la exposición de nuestras heridas abiertas por el proceso de colonización, mientras que al mismo tiempo se afirma como una voz inventiva. Como paso final, presentamos la figura del “malandro” melancólico como un personaje que acecha el samba intempestivo del músico y se puede abordar con exu, orixá de caminos y comunicación, uno que confunde puntos de vista duales y moralistas.

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Biografía del autor/a

Matheus Santiago Moreira, UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto

Mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Ouro Preto (2021). Atualmente é pesquisador do Grupo de Pesquisa: "Quintais: Cultura da Mídia, Arte e Política" com registro junto à Universidade Federal de Ouro Preto e ao CNPq. Tem experiência na área de Comunicação atuando principalmente nos seguintes temas: música popular, estética da comunicação e tempo social.

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Publicado

2022-04-21

Cómo citar

CORAÇÃO, C.; SANTIAGO MOREIRA, M. Jards Macalé, Samba Intempestivo y la Presencia del ‘Malandro Melancólico’. Culturas Midiáticas, [S. l.], v. 16, 2022. DOI: 10.22478/ufpb.2763-9398.2022v16n.61047. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/cm/article/view/61047. Acesso em: 17 ago. 2024.