O PESSOAL É POLÍTICO? AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS PROFISSIONAIS DA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES NO MUNICÍPIO DE TRÊS CACHOEIRAS.

Autores

  • Dione Matos de Souza Cardoso ULBRA - Universidade Luterana do Brasil
  • Graziela Cucchiarelli Werba ULBRA - Universidade Luterana do Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2179-7137.2017v6n2.31054

Palavras-chave:

Mulher. Violência. Gênero. Saúde

Resumo

O Sistema Único de Saúde é a atual forma de organização da assistência pública em saúde em nosso país. Na busca pela reorganização das práticas profissionais foi instituída a ESF - Estratégia Saúde da Família. Este artigo tem por objetivo discutir sobre as RS - Representações Sociais - dos profissionais da ESF acerca da violência contra as mulheres. A pesquisa foi realizada com as equipes da ESF do município de Três Cachoeiras – RS. Os dados foram obtidos através das técnicas de Grupo Focal, Entrevistas e Observação Participante. Foram delimitadas três categorias: Invisibilidade, Culpabilização e Intervenções. Concluímos que, o setor de saúde ainda não reconhece esta problemática como de sua competência. A categoria culpabilização apontou a “liberdade da mulher” como causa principal da violência de gênero, sinalizando a necessidade de uma reflexão acerca do principal objetivo do movimento feminista “a libertação feminina”.

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Biografia do Autor

Dione Matos de Souza Cardoso, ULBRA - Universidade Luterana do Brasil

Especialista em Gestão Comunitária e Saúde Mental, docente e coordenadora adjunta do curso de Psicologia ULBRA - Torres

Graziela Cucchiarelli Werba, ULBRA - Universidade Luterana do Brasil

Pós Doutora em Psicologia, docente e coordenadora do Curso de Psicologia da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA),

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Publicado

2017-12-03

Como Citar

CARDOSO, D. M. de S.; WERBA, G. C. O PESSOAL É POLÍTICO? AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS PROFISSIONAIS DA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES NO MUNICÍPIO DE TRÊS CACHOEIRAS. Gênero & Direito, [S. l.], v. 6, n. 2, 2017. DOI: 10.22478/ufpb.2179-7137.2017v6n2.31054. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/ged/article/view/31054. Acesso em: 29 dez. 2024.

Edição

Seção

Saúde, Gênero e Direito