AUTENTICIDADE DA EMANCIPAÇÃO ENTRE HEIDEGGER E RODOLFO KUSCH
DOI:
https://doi.org/10.7443/24249Palavras-chave:
Autenticidade, Emancipação, Rodolfo Kusch, Heidegger, Ser - Estar.Resumo
O projeto emancipatório latino-americano é carregado de uma eticidade intrínseca. Na busca por compreender tal fenômeno, optamos pela comparação do conceito de autenticidade de Heidegger e do pensador argentino Rodolfo Kusch. Para tanto, este texto apresenta primeiramente algumas explicações sobre o sentido de autenticidade em cada um dos dois filósofos; estando evidentes suas divergências conceituais, tornamos também evidente a incompatibilidade da autenticidade heideggeriana com a emancipação latino-americana, mas também as dificuldades da autenticidade kuscheana para não cair novamente numa ontologia do ser. Por fim, apresentamos uma breve proposta de solução a tal impasse baseada na assimilação antropofágica dos pensamentos de ambos filósofos.
[doi:http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v6i1.24249]
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Referências
HEIDEGGER Martin. Ser e Tempo. Editora Vozes, Petrópolis, 2009.
KUSCH Rodolfo. América profunda. Editorial Bonum, Buenos Aires, 1986.
______. Geocultura del hombre americano. Fernando García Cambeiro, Buenos Aires, 1976.
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