LA DIALÉCTICA AFIRMATIVA DE LO COMÚN
DOI:
https://doi.org/10.7443/problemata.v8i1.33628Palavras-chave:
Normatividad societal y comunal, Autodeterminación y autonomía comunitária, Regulación y estructuración social.Resumo
Este texto plantea el reto que tiene ante sí la Filosofía y Teoría del Derecho de pensar críticamente la potencia histórica anticapitalista de la normatividad societal y comunal que ha emergido a partir del llamado nuevo constitucionalismo latinoamericano en países como, por ejemplo, Venezuela y Bolivia, así como las experiencias de autodeterminación y autonomía comunitaria que han ido proliferando en, por ejemplo, México. Se trata de un nuevo nomos de lo común que se va abriendo paso y trascendiendo el marco estrictamente local, al igual que el jurídico, en sus posibilidades e impulsos transformativos como movimiento real. Se va constituyendo así en un modo alternativo de regulación y estructuración social y política que desborda el horizonte limitado del vigente estado-mercado capitalista. El autor argumenta a favor de una apuesta teórica y práctica que no se limite a la mera negación del orden capitalista presente y sus contradicciones estructurales insalvables. Sobre todo, debe apuntalarse en la afirmación de estas nuevas posibilidades históricas que surgen desde la forma comunitaria o comunal y su fuerza normativa para reordenar nuestro modo de vida colectiva, desde su rica pluralidad constitutiva. De lo que se trata, en última instancia, es de potenciar esa comunidad universal de los pueblos de la que nos habló Karl Marx.
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