QUALIDADE DE VIDA, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E MOBILIDADE FUNCIONAL ENTRE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E DOMICILIADOS
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2018v22n1.31934Resumo
Objetivo: comparar a qualidade de vida, os níveis de atividade física e a mobilidade funcional entre idosos institucionalizados e idosos domiciliados. Materiais e Métodos: trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva e ex-post facto, realizada com 32 idosos, divididos em dois grupos: residentes em instituições (n = 16) e residentes em domicílio (n = 16). A seleção do grupo institucionalizado se deu por meio de sorteio de três das seis instituições existentes de um município do Vale do Taquari-RS, enquanto que os idosos domiciliados foram recrutados por meio de divulgação nos mesmos bairros em que estavam localizadas as instituições escolhidas. Para mensurar a qualidade de vida utilizou-se o Questionário Genérico SF-36, para o nível de atividade física o Questionário Internacional de Atividade Física e para a mobilidade funcional o Teste Timed Up-and-Go. Os testes estatísticos Mann-Whitney, Qui quadrado e Teste T independente foram utilizados para análise estatística dos dados. Resultados: tanto a qualidade de vida em seus oito domínios como a mobilidade funcional, foram similares entre os grupos (p>0,05). Quanto ao nível de atividade física, 100% dos idosos institucionalizados e 37,5% dos domiciliados foram considerados sedentários, sendo esta diferença significativa (p<0,05). Conclusão: observou-se que o fato do idoso residir em sua residência ou em instituições específicas, não interfere na sua qualidade de vida e na sua mobilidade funcional. Já quanto ao nível de atividade física, ficou constatado que idosos domiciliados são mais ativos quando comparado aos seus pares. DESCRITORES: Idoso. Qualidade de vida. Atividade motora.Downloads
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Publicado
2018-03-06
Como Citar
Dornelles da COSTA, J. L., DIAS, C. P., & TIGGEMANN, C. L. (2018). QUALIDADE DE VIDA, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E MOBILIDADE FUNCIONAL ENTRE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E DOMICILIADOS. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 22(1), 73–78. https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2018v22n1.31934
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Pesquisa