Feições expressivas do movimento espírita brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1982-6605.2017v14n1.34590Resumo
Em nenhum outro país quanto o Brasil há um movimento espírita tão demograficamente abrangente e também rico em termos de interpretações do chamado tríplice aspecto do espiritismo: filosofia, ciência e religião. Desde sua implantação na década de 1860, há um segmento que valoriza bastante sua dimensão intelectualista, filosófica e científica, de modo a haver organizações e ativistas com posturas que chegam a ser bastante cientificistas. Porém a ênfase no aspecto religioso, historicamente, sobressaiu e prepondera no espiritismo nacional, havendo duas destacadas facetas dela. Uma paulista, que foi iniciada pelo militar orientalista Edgard Armond, e a outra mineira, protagonizada pelo médium Chico Xavier e seu mentor espiritual Emmanuel. Ambas estimulam o estudo bíblico do Novo Testamento, embora esta proponha mais aprofundamento do que aquela, sendo que ambas enfatizam a identidade cristã do espiritismo. Este artigo discute tais feições do movimento espírita brasileiro.Downloads
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