O RESGATE DA “ESCRITA DE SI” NA OBRA DE ALINA PAIM
Palabras clave:
Resgate, Romance de Autoria Feminina, Historiografia Literária, Literatura EngajadaResumen
Este artigo traz à baila reflexões sobre a “escrita de si” como uma estratégia para ampliação dos estudos sobre a obra da escritora sergipana Alina Paim, a fim de resgatar seu papel de liderança na luta pelos direitos das mulheres, dando destaque para a formação de leitoras das protagonistas de seus primeiros romances. Como recorte, vamos abordar as estratégias do resgate historiográfico, propostas por Elódia Xavier, e as abordagens da “escrita de si”, propostas por Margareth Rago, destacando como as personagens leitoras de Estrada da liberdade (1944) e Sol do meio-dia (1961) desvelam pistas da tessitura de uma escrita engajada na luta por uma sociedade igualitária. Concluímos que análises como a que fazemos neste artigo servem como relicário para o trabalho de resgate que vem sendo realizado no que concerne à vida, legado literário e fortuna crítica de Alina Paim. Ela é mais uma das escritoras nordestinas ostracizadas pelo Cânone Literário Brasileiro e pela historiografia literária nacional que merecem ser mais conhecidas e melhor estudadas.
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