La Imaginación En El Devenir Moral Del Hombre En Rousseau

Autores

  • Gabriela Domecq

DOI:

https://doi.org/10.18012/arf.2016.18501

Palavras-chave:

Moralidad, Imaginación, Pascal, Montaigne, Amor de sí

Resumo

Este trabajo se propone presentar las características y el rol de la imaginación en el pensamiento de Rousseau. En un primer momento queremos situar la concepción rousseauniana de la imaginación dentro de una paradójica filiación. Mostraremos que conviven en su pensamiento el humanismo de Montaigne con la influencia de Pascal. Veremos que esta doble filiación confluye en la imposibilidad para el hombre de un conocimiento absoluto de la naturaleza y en un desplazamiento de la razón a favor de la imaginación. La imaginación interviene tanto en el uso especulativo de la razón como en el uso práctico. Finalmente analizaremos el rol de la imaginación en la configuración de la piedad.

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Biografia do Autor

Gabriela Domecq

Docente-investigadora de la Universidad Nacional de General Sarmiento (Buenos Aires Argentina). Tradujo El Contrato Social y el Manuscrito de Ginebra para Colihue Clásica, ha publicado varios artículos sobre la obra de Rousseau. Máster en Filosofía por la Universidad Marc Bloch (Estrasbourgo-Francia). m@ilto: domecqgabriela@gmail.com
Revista Aufklärung. v. 1, n. 1 (2014), Janeiro-Junho

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Publicado

2014-03-19

Como Citar

Domecq, G. (2014). La Imaginación En El Devenir Moral Del Hombre En Rousseau. Aufklärung: Journal of Philosophy, 1(1), p.49–60. https://doi.org/10.18012/arf.2016.18501

Edição

v. 1 n. 1 (2014): Revista Aufklärung. v. 1, n. 1 (2014), Janeiro-Junho

Seção

Artigos

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