Sobre o ainda-não-consciente: a crítica de Ernst Bloch ao inconsciente freudiano

Autores

  • Thiago Reis

DOI:

https://doi.org/10.18012/arf.2016.41137

Palavras-chave:

Ainda-não-consciente, Inconsciente, Marxismo, Freud.

Resumo

Este artigo pretende investigar como Ernst Bloch delineia os fundamentos de uma nova forma de inconsciente, baseado no pensamento utópico-concreto, mediado pelos devaneios de uma mundo melhor, em contraposição à Freud e seu foco no inconsciente reprimido.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BICCA, L. Marxismo e Liberdade. Trad. Vânia Sampaio. São Paulo: Loyola, 1987.

BLOCH, E.. O Princípio Esperança. Volume I. Trad. Nélio Schneider e Werner Fuschs. São Paulo: Contraponto Editora, 2005.

BLOCH, E. The Utopian Function of Art and Literature. Trad. Jack Zipes e Frank Mecklenburg. Cambridge: The MIT Press, 1998.

MASCARO, A. Utopia e direito – Ernst Bloch e a ontologia jurídica da utopia. São Paulo: Quartier Latin,. 2008.

MÜNSTER, A. Utopia, messianismo e apocalipse nas primeiras obras de Ernst Bloch. Trad. Flávio B. Siebeneichler. São Paulo: Ed. Unesp, 1997.

MÜNSTER, A. Escritores criativos e devaneios. In: Obras Standard, volume IX. Rio de Janeiro: Imago, 1996a.

MÜNSTER, A. Formulações sobre os dois princípios de funcionamento mental. In: Obras Standard, volume XII. Rio de Janeiro: Imago, 1996b.

FURTER, P. Dialética da esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974.

GEOGHEGAN, V. Ernst Bloch. London: Routledge, 1996.

Arquivos adicionais

Publicado

2018-12-29

Como Citar

Reis, T. (2018). Sobre o ainda-não-consciente: a crítica de Ernst Bloch ao inconsciente freudiano. Aufklärung: Revista De Filosofia, 5(3), p.99–108. https://doi.org/10.18012/arf.2016.41137