O próprio, o estrangeiro e o ponto de vista do universal: Aproximações entre Levinas e Waldenfels

Autores

  • Marcelo Fabri Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.18012/arf.2016.43948

Palavras-chave:

fenomenologia, estrangeiro, responsividade, universal

Resumo

O artigo propõe uma aproximação entre Levinas e Waldenfels tomando como ponto de partida a condição responsiva da subjetividade humana. A pergunta que atravessa a pesquisa é esta: como pensar um conceito de universal que não seja sinônimo de apropriação do outro? Ou ainda: o que entender por uma universalidade que se abre ao outro enquanto tal? Para responder a essas questões, propõe-se considerar a universalidade de duas maneiras: o universal da justiça, de que fala Levinas, e a universalidade lateral, de que fala Waldenfels inspirando-se em Merleau-Ponty. Duas maneiras distintas e talvez complementares de se descrever o humano a partir da relação ao estrangeiro, isto é, como afecção e responsividade.

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Biografia do Autor

Marcelo Fabri, Universidade Federal de Santa Maria

Doutor em Filosofia UNICAMP

Prof. Titular do Departamento de Filosofia da UFSM

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Arquivos adicionais

Publicado

2019-07-10

Como Citar

Fabri, M. (2019). O próprio, o estrangeiro e o ponto de vista do universal: Aproximações entre Levinas e Waldenfels. Aufklärung: Journal of Philosophy, 6(1), p.25–34. https://doi.org/10.18012/arf.2016.43948