Arte e história: da caverna à “caverna”, segundo Adorno e Walter Benjamin
DOI:
https://doi.org/10.18012/arf.2016.45617Palavras-chave:
Arte, História, Emancipação, Indivíduo, ModernidadeResumo
Trata-se de fazer o movimento que, partindo da atualidade e singularidade da arte, desce até o passado, pela história, e, a partir da história, segue em direção à atualidade, pela arte, acompanhando, nisto, uma orientação de Walter Benjamin retirada de um comentário de Theodor Adorno.Downloads
Referências
ADORNO, TH. Teoria estética. Trad.: A. Morão. Lisboa: Edições 70, 1983.
ANDERSON, P. Linhagens do estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1989.
ANDRADE, A. C. Fragmento como forma. A filosofia na experiência da modernidade. São Paulo: Opção, 2016.
ARRIÈS, PH. e DUBY, G. História da vida privada. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009.
AUBOYEUR, J. e AYMARD, A. História geral das civilizações, v. 2. Trad.: P. M. Campos. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1993a.
AUBOYEUR, J. e AYMARD, A. História geral das civilizações, v. 2. Trad.: P. M. Campos. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1993b.
BENJAMIN, W. Obras escolhidas, v. I. Trad.: S. P. Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BÜRGER, P. Teoria da vanguarda.Trad.: J. P. Antunes. São Paulo: Ubu, 2017.
CHAUÍ, M. “Servidão e liberdade na ética IV”, in: Discurso, n. 22, FFLCH- USP, 1993.
DUMONT, L. O individualismo. Trad.: A. Cabral. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
ENGELS, F. “As revoltas camponesas na Alemanha”, in: A revolução antes da revolução, v. I. Trad.: C. Jardim. São Paulo: Expressão Popular, 2008.
HABERMAS, J. O discurso filosófico da modernidade. Trad.: L. Repa e R. Nascimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
HIRSCHMAN, A. O. As paixões e os interesses. Argumentos políticos a favor do capitalismo antes de seu triunfo. Trad.: L. G. Chaves e R. Bhering. Rio de Janeiro: Record, 2002.
HORKHEIMER, M. “Materialismo e moral”, in: Teoria Crítica I. São Paulo: Perspectiva, 1990.
HORKHEIMER, M. “Ascensão e declínio do indivíduo”, in: Eclipse da razão. Rio de Janeiro: Labor do Brasil, 1976.
KOSELLECK, R. Crítica e crise: uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro: Eduerj, 1999.
KOSELLECK, R. Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Trad.: W. P. Mass e C. A. Pereira. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006.
HUIZINGA, J. O declínio da idade média. Trad.: A. Abelaira. São Paulo: Verbo-Edusp, 1978.
LEBRUN, G. A filosofia e sua história. Org.: C. A. R. de Moura; M. L. M. O. Cacciola; M. Kawano. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
LEGOFF, J. A civilização do ocidente medieval. Trad.: J. R. de Macedo. Bauru-SP: Edusc, 2005.
MARRAMO, G. Poder e secularização. São Paulo: Unesp, 1995.
MATOS, O. Os arcanos do inteiramente outro. São Paulo: Brasiliense, 1989.
MATOS, O. História viajante. São Paulo: Studio Nobel, 1997.
SCHILLER, F. A educação estética do homem. São Paulo: Iluminuras, 1990.
THOMPSON, E. O. A formação da classe operária inglesa. A árvore da liberdade. São Paulo: Paz & Terra, 2011.
VOEGELIN, E. Ordem e história, v. I. Israel e a revelação. Trad.: C. C. Bartolotti. São Paulo: Loyola, 2009.
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Política de Direito Autoral para os itens publicados pela Revista:
1.Esta revista é regida por uma Licença da Creative Commons aplicada a revistas eletrônicas. Esta licença pode ser lida no link a seguir: Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY 4.0).
2.Consonante a essa politica, a revista declara que os autores são os detentores do copyright de seus artigos sem restrição, e podem depositar o pós-print de seus artigos em qualquer repositório ou site.
Política de Direito de Uso dos Metadados para informações contidas nos itens do repositório
1. Qualquer pessoa e/ou empresa pode acessar os metadados dos itens publicados gratuitamente e a qulquer tempo.
2.Os metadados podem ser usados sem licença prévia em qualquer meio, mesmo comercialmente, desde que seja oferecido um link para o OAI Identifier ou para o artigo que ele desceve, sob os termos da licença CC BY aplicada à revista.
Os autores que têm seus trabalhos publicados concordam que com todas as declarações e normas da Revista e assumem inteira responsabilidade pelas informações prestadas e ideias veiculadas em seus artigos, em conformidade com a Política de Boas Práticas da Revista.