De Anima I e II: o movimento nos âmbitos vegetativo e sensitivo

Autores

  • André Alonso Universidade Federal Fluminense e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro PPGF/UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.18012/arf.v7i2.51772

Palavras-chave:

Aristóteles, De Anima, movimento

Resumo

O movimento é um conceito essencial na física de Aristóteles e é largamente empregado para explicar as mudanças no mundo sublunar. Ele é investigado, de modo particular, na Física e, como conceito, depende intrinsecamente de noções como ato e potência. No presente artigo, concentro-me, em primeiro lugar, na teoria do movimento que se encontra em Física III e V, em seguida, analiso os modos como ela é utilizada para definir a própria alma e para explicar os diferentes fenômenos vitais – atividades vegetativas e sensitivas – descritos em De Anima I e II.

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Biografia do Autor

André Alonso, Universidade Federal Fluminense e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro PPGF/UFRJ

Doutor em Filosofia pela Universidade de Louvain. Professor da Universidade Federal Fluminense e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. PPGF/UFRJPPGF/UFRJ

 

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Arquivos adicionais

Publicado

2020-10-17

Como Citar

Alonso, A. (2020). De Anima I e II: o movimento nos âmbitos vegetativo e sensitivo. Aufklärung: Journal of Philosophy, 7(2), p.47–66. https://doi.org/10.18012/arf.v7i2.51772