Sobre el concepto de virtud en Platón y Aristóteles
DOI:
https://doi.org/10.18012/arf.v8i3.59847Palavras-chave:
Virtude, Platão, AristótelesResumo
Es posible ver que en el discurso sobre una ética de las virtudes, Platón y Aristóteles en no pocas ocasiones se presentan como referentes obligados. El problema que observamos es que en muchas producciones científicas, la mayoría no del área Filosofía, estos son citados como aquellos que iniciaron y fundamentaron la racionalidad de la virtud, de la ética y de la moralidad, sin hacer distinciones entre ambos, cuando sí las hay y marcan ciertas distancias. No es del todo acertado, entonces, caracterizarlos como iguales. Este artículo tiene el objetivo de mostrar que aunque es correcto decir que Platón y Aristóteles conciben la virtud como una reflexión y una actitud racional constante, hay diferencias importantes entre ambos en lo que respecta a una ética de la virtud.
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