Anarqueologia como operador metodológico e éthos filosófico em Michel Foucault

Autores

  • Clayton Cesar de Oliveira Borges Centro Universitário São Roque

DOI:

https://doi.org/10.18012/arf.v9i3.63004

Palavras-chave:

Michel Foucault, anarqueologia, saber, poder, subjetividade

Resumo

A questão relacionada ao método, na obra de Michel Foucault, é uma problemática na qual alguns pesquisadores têm se debruçado, tendo em vista a diversidade dos caminhos de pesquisa trilhados ao longo de sua produção intelectual. Nesse sentido, o presente estudo, através de uma discussão teórica, pretende colocar em pauta o conceito de anarqueologia, desenvolvido pelo filósofo francês no curso Do governo dos vivos, de 1980. A hipótese que se pretende desdobrar é a de que o conceito em voga se inscreve em um percurso teórico-metodológico particular, abarcando um encadeamento dos três domínios ou eixos (ser-saber, ser-poder, ser-consigo) da obra de Foucault, viabilizando assim certa reformulação da interpretação foucaultiana acerca do sujeito.

 

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Biografia do Autor

Clayton Cesar de Oliveira Borges, Centro Universitário São Roque

Clayton Cesar de Oliveira Borges é doutor em educação pela Universidade de São Paulo (USP). Professor do Centro Universitário São Roque (UNISR).

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Arquivos adicionais

Publicado

2023-01-31

Como Citar

Borges, C. C. de O. (2023). Anarqueologia como operador metodológico e éthos filosófico em Michel Foucault. Aufklärung: Journal of Philosophy, 9(3), p.51–66. https://doi.org/10.18012/arf.v9i3.63004

Edição

Seção

Artigos