A prática filosófica no Brasil: em diálogo com Gonçalo Palácios

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18012/arf.v11i1.68354

Palavras-chave:

Filosofia brasileira, Metafilosofia, História da Filosofia, Ensino de Filosofia

Resumo

Este ensaio trata de questões metafilosóficas, isto é, de diferentes modos de “fazer filosofia” e as suas possíveis aplicações para a formulação de uma filosofia propriamente brasileira. Os argumentos são elaborados a partir de questões que constituem o instigante e pertinente livro de Gonçalo Palácios intitulado De como fazer filosofia sem ser grego, estar morto ou ser gênio. A fim de problematizar a cada vez mais explorada questão sobre se há uma filosofia brasileira, primeiramente, interajo com alguns problemas levantados na obra mencionada, como a prática filosófica acadêmica, o seu apego à exegese de obras consagradas pela tradição e a consequente subdivisão entre a história da filosofia e o “filosofar” por meio de problemas específicos da realidade nacional. Em seguida, articulo alguns elementos que nos permitam caracterizar uma filosofia especificamente brasileira. Para realizar essa caracterização é imprescindível articular criticamente a relação do ensino de filosofia, em nível escolar e acadêmico, com a tradição filosófica e os seus conceitos adjacentes.

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Biografia do Autor

Luciane Luisa Lindenmeyer, Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Doutora em Filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Foi bolsista CAPES/PROEX.

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Arquivos adicionais

Publicado

2024-05-11

Como Citar

Lindenmeyer, L. L. (2024). A prática filosófica no Brasil: em diálogo com Gonçalo Palácios. Aufklärung: Journal of Philosophy, 11(1), p.227–238. https://doi.org/10.18012/arf.v11i1.68354

Edição

Seção

Artigos