Relações de gênero na matemática: o processo histórico-social de afastamento das mulheres e algumas bravas transgressoras

Autores

  • Carlos Ian Bezerra de Melo Universidade Estadual do Ceará (UECE)

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2017v24n1.34424

Resumo

O presente trabalho aborda questões de gênero na área da Matemática, a partir da relação das mulheres com o saber matemático e sua participação na construção e propagação deste. Para isso analisou-se, através de uma regressão histórica apoiada nas obras de Muraro (1993), Tosi (1998) e outros, como se deu o processo de exclusão feminina desse meio, evidenciado através de diversos discursos e práticas recorrentes em nosso cotidiano. Logo após, reconhecendo a necessidade de evidenciar a participação e contribuição feminina ao campo da matemática, são apresentados breves relatos biográficos de mulheres matemáticas, aqui chamadas afetuosamente de bravas transgressoras. Tem por objetivo provocar discussão acerca da temática, levando o leitor a questionar-se sobre o porquê de ainda termos poucas mulheres nos ramos das ciências exatas.

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Biografia do Autor

Carlos Ian Bezerra de Melo, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Licenciando em Matemática pela Faculdade de Educação, Ciências e Letras do Sertão Central (FECLESC) da Universidade Estadual do Ceará

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Publicado

2018-01-12

Como Citar

MELO, C. I. B. de. Relações de gênero na matemática: o processo histórico-social de afastamento das mulheres e algumas bravas transgressoras. Revista Ártemis, [S. l.], v. 24, n. 1, p. 189–200, 2018. DOI: 10.22478/ufpb.1807-8214.2017v24n1.34424. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/artemis/article/view/34424. Acesso em: 18 nov. 2024.