Feminismo negro estadunidense e sua (in)visibilidade no cenário brasileiro: questões de tradução
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2019v27n1.46706Resumo
Este artigo visa a abordar a tradução, no contexto brasileiro, de obras e textos não-ficcionais de intelectuais afro-americanas que discutem questões de gênero e raça. Primeiramente, apresenta-se uma discussão sobre feminismo negro no âmbito dos Estados Unidos, a partir do trabalho de pensadoras como Angela Davis, bell hooks e Patricia Hill Collins. Em seguida, é proposto um breve panorama sobre o que tem sido traduzido no Brasil em relação à escrita das autoras em questão, com informações como títulos das obras e textos traduzidos, anos de publicação, nomes dos/as tradutores/as, editoras e periódicos envolvidos e títulos e anos das obras e textos no contexto de partida. Posteriormente, são feitas reflexões sobre esse cenário, no qual ainda prevalece pouca visibilidade da produção das autoras citadas, especialmente em relação ao grande mercado editorial brasileiro. Como arcabouço teórico, são utilizados os trabalhos de Lefevere (1992), Toury (1995), Collins (2000), entre outros.Downloads
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Publicado
2019-07-11
Como Citar
SILVA, L. de M. Feminismo negro estadunidense e sua (in)visibilidade no cenário brasileiro: questões de tradução. Revista Ártemis, [S. l.], v. 27, n. 1, p. 182–205, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.1807-8214.2019v27n1.46706. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/artemis/article/view/46706. Acesso em: 23 dez. 2024.
Edição
Seção
Tradução e Feminismos negros