A monitoração eletrônica como instrumento de estigmatização dos “vilões” das histórias reais

Autores

  • Nadini Casali Bandeira Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul- UNIJUÌ
  • Emanuele de Oliveira Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ
  • Maiquel Ângelo Dezordi Wermuth Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ

Palavras-chave:

tornozeleira, tecnopenal, vilão

Resumo

O presente estudo busca realizar uma análise da figura do vilão nas histórias em quadrinhos, bem como vinculá-la ao sujeito vigiado pelo dispositivo tecnopenal da monitoração eletrônica. É visível que há a estigmatização do indivíduo que faz o uso da tornozeleira eletrônica, na sociedade, e, que por ter descumprido a norma penal, acaba por ser vítima de um processo de “vilanização”, além de possuir seu corpo manipulado e controlado pelo poder punitivo do Estado.

 

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Biografia do Autor

Emanuele de Oliveira, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ

Mestranda no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito, Curso de Mestrado em Direitos
Humanos, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ) com bolsa
do Programa de Cooperação Acadêmica em Segurança Pública e Ciências Forenses (PROCAD/CAPES).
Bacharel em Direito pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ).
E-mail: emanuele.oliveira@sou.unijui.edu.br.

Maiquel Ângelo Dezordi Wermuth, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ

Doutor em Direito Público (UNISINOS), Professor do Curso de Direito da UNIJUÍ, Coordenador do
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu - Mestrado e Doutorado em Direitos Humanos - da UNIJUÍ,
Líder do Grupo de Pesquisa Biopolítica e Direitos Humanos (CNPq) e Pesquisador Gaúcho – Edital
FAPERGS nº 05/2019. Email: maiquel.wermuth@unijui.edu.br.

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Publicado

12/27/2023

Edição

Seção

Artigos