RELAÇÕES DE GÊNERO E INTERÉTNICAS NO BRASIL DA JORNALISTA QUE MAIS PUBLICOU NO “FREIDENKER”, JORNAL AMERICANO DAS LIVRES PENSADORAS ALEMÃS NO SÉCULO 19

Autores

  • Izabela Liz Schlindwein
  • Miriam Pillar Grossi

Resumo

As mulheres feministas alemãs do século 19 encontravam diálogo entre o velho e o novo mundo no jornal americano “Freidenker” (“Livre Pensador”). A revolucionária de 1848 Julie Engell-Günther, que atuou na educação brasileira para elites na sua estada pelo Brasil, é a dona do título de maior número de artigos publicados neste periódico. O jornal de língua alemã que circulava em Milwaukee (Wisconsin) estava ligado ao movimento de mulheres ativistas que, como Engell-Günther, emigraram da Alemanha desiludidas com a revolução 1848. “Quais as relações entre o novo e o velho mundo desta jornalista do século 19”, “Quais as questões implícitas de gênero e raça?” são perguntas centrais deste artigo, construído a partir dos estudos de Eva Görtz e Eva Schöck-Quinteros, do departamento de história moderna e contemporânea da Universidade de Bremen. Na revisão de literatura, surgem autores da teoria pós-colonial, como Aníbal Quijano; Chandra Mohanty; Rita Laura Segato e María Lugones.

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Como Citar

SCHLINDWEIN, I. L.; GROSSI, M. P. RELAÇÕES DE GÊNERO E INTERÉTNICAS NO BRASIL DA JORNALISTA QUE MAIS PUBLICOU NO “FREIDENKER”, JORNAL AMERICANO DAS LIVRES PENSADORAS ALEMÃS NO SÉCULO 19. Revista Ártemis, [S. l.], v. 15, n. 1, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/artemis/article/view/16640. Acesso em: 24 dez. 2024.

Edição

Seção

20 anos de publicações feministas no Brasil