Efeito do estresse salino na germinação e crescimento inicial de plântulas de Erythrina velutina Willd. (Fabaceae)

Autores

  • Renata Conduru Ribeiro Laboratório de Análise de Sementes, Embrapa Semiárido, Rodovia BR-428, Km 152, Zona Rural - Caixa Postal 23, Petrolina, Pernambuco, Brasil. CEP: 56302-970 http://orcid.org/0000-0001-8912-2634
  • Bárbara França Dantas Laboratório de Análise de Sementes, Embrapa Semiárido, Rodovia BR-428, Km 152, Zona Rural - Caixa Postal 23, Petrolina, Pernambuco, Brasil. CEP: 56302-970 http://orcid.org/0000-0002-2375-9373
  • Janete Rodrigues Matias Laboratório de Análise de Sementes, Embrapa Semiárido, Rodovia BR-428, Km 152, Zona Rural - Caixa Postal 23, Petrolina, Pernambuco, Brasil. CEP: 56302-970 http://orcid.org/0000-0001-9828-9866
  • Claudinéia Regina Pelacani Laboratório de Germinação, Unidade Experimental Horto Florestal, Departamento de Biologia, Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, Bahia, Brasil. http://orcid.org/0000-0002-5230-8504

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1981-1268.2017v11n4.35471

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do estresse salino sobre o crescimento plântulas de Erythrina velutinaWilld. (Fabaceae). As sementes de mulungu foram colocadas para germinar em solução de NaCl preparada em diferentes condutividades elétricas (CE): 0, 4, 6, 8 e 12 dS.m-1,durante 16 dias. Além do número de sementes germinadas (%), foram analisadas: comprimento, a massa fresca e seca da parte aérea e da raiz primária das plântulas. A massa seca da parte aérea e raiz foi posteriormente utilizada para extração e quantificação dos açúcares solúveis totais (AST); açúcares redutores (AR); sacarose (SAC); proteínas solúveis (PT) e aminoácidos totais (AA). A germinação das sementes de E. velutina não foi afetada pelo tratamento de simulação de estresse salino e o crescimento de plântulas foi afetado negativamente após 16 dias de estresse. Soluções de maior CE foram capazes de reduzir a produção de massa seca proporcionando diminuição da razão parte aérea/raiz de E. velutina. A restrição hídrica promovida pelo sal provocou uma desaceleração dos processos fisiológicos e bioquímicos durante a germinação. Esta espécie provavelmente não suporta crescer em solos com potencial osmotico superior a 6 dS.m-1 CE.

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Publicado

2017-07-30

Como Citar

RIBEIRO, R. C.; DANTAS, B. F.; MATIAS, J. R.; PELACANI, C. R. Efeito do estresse salino na germinação e crescimento inicial de plântulas de Erythrina velutina Willd. (Fabaceae). Gaia Scientia, [S. l.], v. 11, n. 4, 2017. DOI: 10.22478/ufpb.1981-1268.2017v11n4.35471. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/gaia/article/view/35471. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências Ambientais