Consciência social, comunidade ética e crítica da alienação em Habermas

Autores

  • Marcos Alexandre Alves Mestrado em Ensino de Humanidades e Linguagens - Centro Universitário Franciscano - UNIFRA
  • Paloma Lencina Mello Centro Universitário Franciscano - UNIFRA

DOI:

https://doi.org/10.18012/arf.2016.30417

Palavras-chave:

Agir Comunicativo, Formação da Consciência Social, Ética Discursiva, Comunidade plural.

Resumo

O estudo aqui desenvolvido trata da formação da consciência social tensionada pela alienação e emancipação intersubjetiva. O problema da pesquisa é saber como o agir comunicativo de Habermas pode contribuir para a formação da consciência social/ética, contraposta aos processos de alienação. Para tanto, será feito uma releitura histórico-conceitual de alguns pontos da filosofia habermasiana. Objetiva-se, assim, discutir quais os principais elementos da Teoria do Agir Comunicativo contribuem para a formação de uma consciência social que concilie comunidade e pluralidade. Os sujeitos inevitavelmente fazem parte de certos contextos. Participar de um contexto/comunidade, exige uma consciência social atravessando as relações, o que implica co-responsabilidade e cooperação. Por fim, a formação de uma consciência sócio-ética só é possível através de uma comunicação aberta e argumentativa, cuja normatividade traz uma pretensão de validade pública.

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Biografia do Autor

Marcos Alexandre Alves, Mestrado em Ensino de Humanidades e Linguagens - Centro Universitário Franciscano - UNIFRA

Doutor em Educação - PPGE?UFPel. Mestre em filosofia - PPGF/UFSM. Licenciado em Filosofia - FAFIMC. Professor do Curso de Filosofia e do Mestrado em Ensino de Humanidades e Linguagens - Centro Universitário Franciscano - UNIFRA.

Paloma Lencina Mello, Centro Universitário Franciscano - UNIFRA

Licenciada em Filosofia - Centro Universitário Franciscano - UNIFRA.

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Arquivos adicionais

Publicado

2016-10-07

Como Citar

Alves, M. A., & Mello, P. L. (2016). Consciência social, comunidade ética e crítica da alienação em Habermas. Aufklärung: Journal of Philosophy, 3(2), p.101–112. https://doi.org/10.18012/arf.2016.30417