Yellow Rose (1923): a Classe S no Japão imperial (1868 -1945)

Autores/as

  • Jessica Akemi Kawano Ribeiro Universidade Estadual de Maringá
  • Alba Krishna Topan Feldman Universidade Estadual de Maringá https://orcid.org/0000-0002-4588-5661

Palabras clave:

Literatura japonesa. Classe S. Lesbianidade.

Resumen

Este artigo tem como objetivo principal discutir o romance japonês Yellow Rose, publicado primeiramente em 1923 pela escritora Nobuko Yoshiya (1896-1973). A partir dessa leitura, buscaremos analisar como a chamada Classe S, formada por garotas e jovens mulheres que tinham relações íntimas entre si, era vista durante o Japão Imperial (1868-1945), assim como a forma que o grupo era retratado nas obras literárias do país naquele período. Ademais, também visaremos a vida da própria autora, Yoshiya, uma vez que, em sua vida pessoal, também fazia parte da Classe S, ficando suas obras conhecidas pelo caráter autobiográfico. Tendo em vista tal objetivo, partiremos das análises de Debora Shamoon (2012); Sarah Frederich (2005; 2006; 2016) e Kanako Akaeda (2017), teóricas que já trouxeram à baila discussões concernentes aos corpos e discursos lésbicos no Japão, sobretudo, durante o Grande Império. Com essa pesquisa, é possível ter uma melhor compreensão sobre as diferentes facetas e interpretações do sentimento que aquelas meninas desenvolviam durante a época demarcada.

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Biografía del autor/a

Alba Krishna Topan Feldman, Universidade Estadual de Maringá

Docente no curso de Letras da Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Publicado

2023-07-06

Cómo citar

KAWANO RIBEIRO, J. A.; KRISHNA TOPAN FELDMAN, A. . Yellow Rose (1923): a Classe S no Japão imperial (1868 -1945). Revista Ártemis, [S. l.], v. 35, n. 1, p. 168–183, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/artemis/article/view/63902. Acesso em: 17 may. 2024.