DEVORAÇÃO E MOBILIDADE: a antropo(filo)fagia de Oswald de Andrade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46906/caos.n26.59358.p219-244

Palavras-chave:

Antropologia Política, Decolonialismo, Sociologia do Conhecimento, Modernismo Brasileiro

Resumo

O presente ensaio busca apresentar o literato Oswald de Andrade como o formulador de uma antropofilosofia, ou uma antropologia política antropofágica, que erige tanto um peculiar pensamento político decolonial brasileiro, bem como uma reflexão filosófica “metacultural”. Para tanto, analisou-se a vida e obra do autor a fim de compreender como a noção de antropofagia atua em duas instância, uma discursiva e outra normativa. Por fim, considera-se que se trata de um ensaio antropofágico, e, assim sendo, empreendeu-se uma linguagem discursiva que buscou ser minimamente fiel às propostas estéticas do autor analisado, que, no entanto, não se faz nada usual no âmbito acadêmico.

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Biografia do Autor

José Mauro de Pontes Pompeu, Universidade Federal da Paraíba

Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Paraíba/Brasil. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política e Relações Internacionais da Universidade Federal da Paraíba/Brasil. ID Lattes: 4099151261421652.

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Publicado

2021-06-12