Migraciones, ciudadanía y salud pública:

por una mirada cultural de la comunicación organizacional

Autores/as

Palabras clave:

Comunicación Organizacional, Planificación Estratégica de la Comunicación, Ciudadanía Comunicativa, Campañas Públicas de Salud, Migrantes y Refugiados

Resumen

ste trabajo parte de las teorías de la comunicación organizacional (Kunsch, 2016) para construir una propuesta de interrelación con la noción de ciudadanía comunicativa (Mata, 2005, 2009), con el objetivo de pensar la planificación estratégica de la comunicación (Santos, 2022, 2010) en sintonía con las demandas de los públicos con los cuales se desea dialogar, para desarrollar, por ejemplo, campañas de salud pública, que produzcan contenidos en proximidad con los deseos de públicos que están en el margen de la sociedad, como es el caso de migrantes y refugiados. Así, con base en la investigación epistemológica, en la investigación histórica de la comunicación y en la problemática de la cultura, se dialoga con Armand y Michèle Mattelart (2004, 2010), para comprender la comunicación como espacio de producción de conocimientos sobre la sociedad. Con eso movimiento teórico y metodológico, se observa la potencialidad del saber comunicacional para la construcción de políticas públicas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rafael Foletto, UFSM

Docente do Departamento de Ciências da Comunicação da UFSM - Campus Frederico Westphalen. Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Indústria Criativa da Unipampa. Realizou estágio de Pós-Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Estudos da Mídia da UFRN, com bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq-Brasil. Doutor e Mestre em Ciências da Comunicação pela Unisinos. 

Citas

ARAÚJO, I. S.; PETRACCI, M. Um dossiê, muitas vozes. São Paulo: ALAIC, 2020. Ano 19, n. 35 (set – dezembro 2020), p. 15-28.

BALDISSERA, R. A teoria da complexidade e novas perspectivas para os estudos de comunicação organizacional. In: KUNSCH, Maria M. K. (Org.). Comunicação Organizacional: histórico, fundamentos e processos. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 135-164.

BALDISSERA, R. Estratégia, Comunicação e Relações Públicas. Anais de XXIV Congresso Brasileiro de Comunicação. São Paulo: INTERCOM, 2001.

FERNANDEZ, A. J. P. Fronteira, migração e poder simbólico. In: Daniela Cristiane Ota; Marcos Paulo da Silva. (Org.). Fronteiras culturais e práticas comunicativas. Campo Grande: Editora UFMS, 2023, p. 79-104.

FREITAS, J. V. Educomunicação: contextualizando o processo de atribuição de sentidos e significados no delineamento do conceito. São Paulo: Revbea, 2015.

KUNSCH, M. M. K. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus, 2016.

MALDONADO, A. E. Teorias Críticas da Comunicação: O pensamento de Armand Mattelart. Revista Intexto, Porto Alegre: UFRGS, 2000.

MALDONADO, A. E. Explorações sobre a problemática epistemológica no campo das ciências da comunicação. Ciberlegenda, São Paulo, ECA/USP: 2002. Disponível em: www.ciberlegenda.uff.br/index.php/revista/article/download/284/169. Acesso em: 1 jun. 2024.

MALDONADO, A. E. A perspectiva transmetodológica na conjuntura de mudança civilizadora em inícios do século XXI. In: Maldonado, Alberto Efendy; Bonin, Jiani; Rosário, Nísia (org.). Perspectivas metodológicas em comunicação: desafios na prática investigativa. João Pessoa: Editora UFPB, 2008, p. 27-54.

MATA, M. C. et al. Condiciones objetivas y subjetivas para el desarrollo de la ciudadanía comunicativa. Córdoba: Centro de Competencia en Comunicación para América Latina, 2005.

MATA, M. C. et al. Ciudadanía comunicativa: aproximaciones conceptuales y aportes metodológicos. In: PADILLA, Adrián e MALDONADO, Alberto Efendy. Metodologías transformadoras: tejiendo la Red em Comunicación, Educación, Ciudadanía e Integración em América Latina. Caracas: Fondo editorial CEPAT/UNESR, 2009.

MATTELART, A. Un mundo vigilado. Barcelona-Buenos Aires-México: Paidós, 2008.

MATTELART, A.; MATTELART, M. Pensar as mídias. São Paulo: Edições Loyola, 2004.

MATTELART, A.; MATTELART, M. História das teorias da comunicação. São Paulo: Edições Loyola, 2010.

PEREIRA RAMOS, M. N. Desafios globais contemporâneos da comunicação e da saúde das populações migrantes e refugiados. ALAIC – Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación. São Paulo: ALAIC, 2020. Ano 19, n. 35, 2020, p. 38 – 49.

PERUZZO, C. M. K. Comunicação popular e comunitária em práticas de desenvolvimento rural na região de Borborema, PB, Brasil. Revista Internacional de Comunicación y Desarrollo, v. 5, 2017, p. 159-170.

PINTO, R.; VALENTIM, R.; FERNANDES DA SILVA, L.; FONTOURA DE SOUZA, G.; GÓIS, T.; PEREIRA DE OLIVEIRA, Carlos Alberto; MARQUES DOS SANTOS, M.; ESPINOSA, A.; CUNHA-OLIVEIRA, A.; KUMAR, V.; ATUN, R. Use of Interrupted Time Series Analysis in Understanding the Course of the Congenital Syphilis Epidemic in Brazil. The Lancet Regional Health - Americas, v. 7, p. 100163, 2022.

SANTOS, L. C. Las Relaciones Públicas y los paradigmas en la Comunicación Organizacional: un estudio teórico y reflexivo acerca del panorama actual brasileño. In: XVI Congreso de la Associación Latinoamericana de Investigadores de la Comunicación, 2022, Buenos Aires. Memorias del XVI Congresso ALAIC, 2022. v. 1. p. 1-16.

SANTOS, L. C. A evolução das metodologias para o gerenciamento da comunicação organizacional no Brasil. Estudos em Comunicação/Communication Studies, v. 8, p. 147-167, 2010.

SILVERSTONE, R. Por que estudar a mídia? São Paulo: Edições Loyola, 2014.

Publicado

2024-11-18

Cómo citar

FOLETTO, R. Migraciones, ciudadanía y salud pública: : por una mirada cultural de la comunicación organizacional. Culturas Midiáticas, [S. l.], v. 22, 2024. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/cm/article/view/70944. Acesso em: 19 nov. 2024.