A legislação ambiental e sua efetividade: o uso de lenha como fonte energética em estabelecimentos industriais de panificação
Palavras-chave:
Legislação Ambiental, educação ambiental, recursos engergéticosResumo
A utilização dos recursos naturais para fins de sobrevivência bem como geração de renda perpassa, desde tempos remotos, a história humana e sua evolução civilizacional. A mudança que vem ocorrendo gradativamente são as formas de exploração, bem como a quantidade e velocidade com que esses recursos são explorados. O modelo econômico vigente necessita para sobreviver de rentabilidade em patamar crescente, prevalecendo a produção de matéria-prima em curto espaço de tempo, uma peça chave para a exploração e obtenção de lucro. A lenha, recurso natural subproduto da madeira, vem sendo explorada há muito tempo. Pode ser utilizada tanto para a cocção de alimentos em residências, como matriz energética em estabelecimentos comerciais/industriais. No ramo empresarial, a microempresa é considerada uma empresa de pequeno porte onde, muitas vezes, passa despercebida acerca dos problemas ambientais vigentes que a sua atividade industrial pode causar. O estabelecimento industrial de panificação é um dos setores que mais consome lenha em seu processo produtivo. Leis ambientais vieram como ferramentas jurídicas que dão suporte ao cumprimento de normas, para que a fiscalização e o controle possam propiciar a conservação dos recursos naturais explorados. Portanto, o primeiro passo a ser dado é a conscientização dos empresários sobre as consequências de suas atividades como, por exemplo, o uso de lenha como matriz energética. Através da educação ambiental, medidas podem ser tomadas, como a prática do manejo sustentável como mecanismo de produção de matéria-prima para fins comerciais.Downloads
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Publicado
2015-03-19
Como Citar
ARRUDA, D. B.; ALVES, D. B.; CUNHA, B. P. A legislação ambiental e sua efetividade: o uso de lenha como fonte energética em estabelecimentos industriais de panificação. Gaia Scientia, [S. l.], v. 8, n. 1, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/gaia/article/view/18526. Acesso em: 18 nov. 2024.
Edição
Seção
Ciências Ambientais