QUANDO AS MULHERES VÃO PARA A POLÍTICA? BRASIL E FINLANDIA

Autores

  • Josiane Caldas Kramer Universidade Federal do Paraná - UFPR

Palavras-chave:

participação na política. mulher. cotas. democracia

Resumo

O presente estudo busca analisar um dos pontos trazidos pela proposta de reforma política que ocorre no Brasil, qual seja o que trata de garantir maior participação nos pleitos eleitorais por meio de mandatos através de cotas para eleição de mulheres, almeja verificar se as cotas são uma necessidade na busca da equiparação de condições de concorrência ao pleito para elas. Questiona-se sobre quando as mulheres vão para a política fazendo uma observação nos países em que o há um percentual elevado de participação feminina no parlamento, neste caso, com um recorte específico para a Finlândia. O estudo é composto por uma breve contextualização de indicadores do país estudado, em especial o sistema político, eleitoral e partidário, índices econômicos e de desenvolvimento relevantes para a pesquisa, o número de mulheres, e composição do parlamento. Busca-se observar diferenças que em alguma medida podem apontar se o caminho da inclusividade no processo eleitoral e de mandatos através das cotas para as mulheres é capaz de reduzir efetivamente a desproporcionalidade na representação entre os sexos.

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Biografia do Autor

Josiane Caldas Kramer, Universidade Federal do Paraná - UFPR

Possui graduação em Economia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (2003) e graduação em Direito pela Faculdade Novo Ateneu de Guarapuava (2007). Pós Graduação em Políticas Públicas pela Universidade Estadual do Centro-Oeste. Pós Graduação em Cooperativismo Solidário e Crédito Rural pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (2014). Mestranda em Direito Cooperativo e Economia Solidária na UFPR (2015). Atuou como Advogada no Sistema de Cooperativas de Crédito com Interação Solidária - CRESOL BASER. Assessora Jurídica e Coordenadora de Formação no Movimento de Mulheres da Primavera - Guarapuava-PR. Presta Assessoria Jurídica ainda à Cooperativas de Crédito, Produção, Comercialização e de Trabalho, Ongs e Movimentos Sociais. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Cooperativo, atuando principalmente nos seguintes temas: Estado, movimentos sociais, cooperativismo, orçamento participativo e participação popular.

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Publicado

2016-05-03

Como Citar

KRAMER, J. C. QUANDO AS MULHERES VÃO PARA A POLÍTICA? BRASIL E FINLANDIA. Gênero &amp; Direito, [S. l.], v. 5, n. 1, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/ged/article/view/25962. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Seção Livre