DESVENDANDO O MITO DA BELEZA: A FALA MÍTICA COMO UMA VIOLÊNCIA SIMBÓLICA DE GÊNERO NA REPRESENTAÇÃO PUBLICITÁRIA DA MULHER

Autores

  • Beatriz Molari Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2179-7137.2019v8n1.45594

Palavras-chave:

Mito da Beleza. Violência simbólica de gênero. Mito. Publicidade.

Resumo

Este artigo tem como objetivo abordar através da perspectiva semiológica de Roland Barthes a manifestação do mito da beleza nas imagens publicitárias da empresa Alezzia Móveis que foram alvo de denúncias pelo público e motivou a abertura de uma ação pelo CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária). O aporte teórico se concentra na fundamentação do mito da beleza desenvolvida pela autora Naomi Wolf, qual demonstra as aplicações da ideologia da beleza como uma coerção social imposta à imagem da mulher. Por esta característica agressiva, o mito da beleza exerce uma forma de violência simbólica, afirmação fundamentada em Pierre Bourdieu. A perspectiva da ideologia da beleza como um mito é baseada nas contribuições de Roland Barthes acerca dos estudos do mito na imagem. As análises de imagens publicitárias confirmaram a fala mítica como uma violência simbólica imposta à imagem da mulher representada na mídia publicitária.

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Biografia do Autor

Beatriz Molari, Universidade Estadual de Londrina

Mestranda pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação e Imagem e bacharela em Comunicação Social, ambos pela Universidade Estadual de Londrina

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Publicado

2019-04-25

Como Citar

MOLARI, B. DESVENDANDO O MITO DA BELEZA: A FALA MÍTICA COMO UMA VIOLÊNCIA SIMBÓLICA DE GÊNERO NA REPRESENTAÇÃO PUBLICITÁRIA DA MULHER. Gênero &amp; Direito, [S. l.], v. 8, n. 1, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.2179-7137.2019v8n1.45594. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/ged/article/view/45594. Acesso em: 8 nov. 2024.

Edição

Seção

Mídia, Gênero & Direitos Humanos