PROFISSÃO, FILÓSOFO:

O PROF-FILO EM MATO GROSSO

Autores

  • Rodrigo Marcos de Jesus UFMT/Professor
  • Alécio Donizete da Silva UFMT/Professor

DOI:

https://doi.org/10.7443/problemata.v16i1.70989

Palavras-chave:

Ensino de filosofia, Mato Grosso, UFMT, profissional de filosofia

Resumo

O artigo faz uma reflexão sobre o Mestrado Profissional em Filosofia na Universidade Federal de Mato Grosso. A primeira parte do texto discute alguns conceitos e problemas acerca da formação filosófica, da institucionalização da filosofia, do profissional de filosofia e do ensino de filosofia no estado de Mato Grosso.  Nessa parte são mobilizadas noções de Platão, Aristóteles e Deleuze. Também são feitos questionamentos às práticas acadêmicas consagradas, como a ideia de que a filosofia se restringe aos textos, sem a devida consideração em relação a diversidade das formas e dos métodos, e às possibilidades do filosofar que, sem negar a importância do texto, não se limita a produção textual. A segunda parte destaca características do núcleo UFMT, apresentando alguns números e observações críticas com relação ao corpo discente, ao corpo docente e ao produto educacional. O texto finaliza indicando desafios do núcleo para os próximos anos com respeito à comunicação, ao diálogo com egressos, ao espaço físico, à extensão, à integração com a graduação e à articulação com o mestrado acadêmico.

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Referências

ARISTÓTELES. Metafísica. Edições Loyola, São Paulo, 2002.

DELEUZE, Gilles. Nietzsche e a filosofia. Tradução: Edmundo Fernandes Dias e Ruth Joffily Dias. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1976.

MOST. Glenn W. A poética da Filosofia grega em seus primórdios. In: LONG A. A. (org). Os primórdios da Filosofia grega. Ed. Ideias & Letras, Aparecida, SP, 2008.

PLATÃO. Teeteto-Crátilo. Tradução: Carlos Alberto Nunes. Belém: Editora Universitária UFPA, 1988.

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Publicado

10-04-2025