Psicanálise, Literatura e Homoerotismo

um debate a partir da obra Amiga Genial, de Elena Ferrante

Autores

  • Cássio Jardim Nogueira Cobra Centro Universitário Salesiano de São Paulo
  • Gabriel Carvalho Franco Centro Universitário Salesiano de São Paulo
  • Camila Nogueira de Sá Boaventura Universidade de Taubaté

Palavras-chave:

Desejo, Literatura, Psicanálise, Homoerotismo

Resumo

Desde Freud a psicanálise mantém uma íntima relação com a literatura, não apenas como objeto de análise, mas como instância precursora e legitimadora deste campo científico. Nesse sentido, o presente artigo busca investigar e compreender algumas afinidades existentes entre a linguagem literária e psicanalítica, com enfoque no aspecto homoerótico e para isso realiza uma análise da obra Amiga Genial (2011), da escritora contemporânea Elena Ferrante. Trata-se de uma revisão de literatura de obras e autores fundamentais da psicanálise como Freud e Lacan, através de uma pesquisa qualitativa de análise documental. Como corolário, a obra de Ferrante permite dialogar com as teorias psicanalíticas e demonstrar as profundas concordâncias com a literatura acerca de temas como a condição humana, desejo, amor, angústia e sexualidade.

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Biografia do Autor

Cássio Jardim Nogueira Cobra, Centro Universitário Salesiano de São Paulo

Graduando em Psicologia pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL).

Gabriel Carvalho Franco, Centro Universitário Salesiano de São Paulo

Doutor em Psicologia pela Universidade São Francisco (USF).

Camila Nogueira de Sá Boaventura, Universidade de Taubaté

Psicóloga, Mestre em Desenvolvimento Humano pela Universidade de Taubaté (UNITAU).

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Publicado

2023-07-31

Como Citar

Cobra, C. J. N., Franco, G. C., & Boaventura, C. N. de S. (2023). Psicanálise, Literatura e Homoerotismo: um debate a partir da obra Amiga Genial, de Elena Ferrante. Revista LiteralMENTE, 3(1), 7–25. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/index.php/rl/article/view/66682

Edição

Seção

Dossiê - Grafias do corpo e do risco: o erotismo no texto literário