A teoria da reminiscência em Agostinho: apropriação e crítica

Autores

  • Daniel Rodrigues da Costa Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG

DOI:

https://doi.org/10.18012/arf.v7i1.43911

Palavras-chave:

Reminiscência, Iluminação, Verdade, Preexistência

Resumo

Este artigo tem por objeto a recepção da teoria platônica da reminiscência em Agostinho e visa apresentar como o bispo de Hipona se apropria da tese de Platão para construir sua teoria da iluminação. Desde os textos fundamentais da teoria do conhecimento de Platão existe a discussão sobre a validade ou não da chamada reminiscência e qual seria seu verdadeiro conteúdo. Agostinho, séculos depois, se depara com o mesmo problema explorado por ele e necessita de uma resposta diferente: explicar conhecimentos presentes na alma não oriundos da experiência e, contudo, não oriundos da preexistência da alma. Iremos abordar, portanto, o movimento de recepção, crítica e apropriação de Agostinho para com a teoria platônica, bem como a resposta agostiniana para o problema a que Platão, segundo ele, não responde satisfatoriamente.

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Biografia do Autor

Daniel Rodrigues da Costa, Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG

Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

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Arquivos adicionais

Publicado

2020-06-07

Como Citar

Daniel Rodrigues da Costa. (2020). A teoria da reminiscência em Agostinho: apropriação e crítica. Aufklärung: Journal of Philosophy, 7(1), p.151–162. https://doi.org/10.18012/arf.v7i1.43911