Nietzsche, um filólogo crítico da filologia

Autores

  • Martha Solange Perrusi Universidade Católica de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.18012/arf.v7iesp.56766

Palavras-chave:

filologia, método, Nietzsche

Resumo

Pretendemos, neste artigo, investigar o período filológico, em especial a aula inaugural de quando Nietzsche se tornou professor na Basileia, Homero e a filologia clássica, de 1869, em que o filósofo pontua o modo como vê a filologia e seus desafios: uma ciência que precisa da arte, da ciência natural, da história e, sobretudo, da filosofia. Além disso, pretendemos compreender o problema de uma fidelidade ao texto, requerida pela filologia, e a possibilidade de múltiplas interpretações. De um lado, a postura filológica torna o texto o mais importante, embora o texto já seja texto e não realidade última ou coisa em si; de outro lado, há de se ter algum critério com as interpretações.

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Biografia do Autor

Martha Solange Perrusi, Universidade Católica de Pernambuco

Professora do Curso de Filosofia da Universidade Católica de Pernambuco, Doutora em Ciências da Linguagem (UNICAP), Mestre em Filosofia (UFPE).

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Arquivos adicionais

Publicado

2020-12-17

Como Citar

Perrusi, M. S. . (2020). Nietzsche, um filólogo crítico da filologia. Aufklärung: Journal of Philosophy, 7(esp), p.61–70. https://doi.org/10.18012/arf.v7iesp.56766