A ecocrítica feminista em Purple Hibiscus de Chimamanda Ngozi Adichie

Autores/as

  • Raquel Nunes UFAL

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2020v29n1.52949

Palabras clave:

Literatura, Ecocrítica feminista, Violência

Resumen

Este artigo tem por objetivo analisar Purple Hibiscus, de Chimamanda Ngozi Adichie (2012), a partir da perspectiva da ecocrítica feminista, com embasamentos em Alaimo (2010), Brandão (1997, 2003, 2017, 2019), Gaard (2017) e Walker (1997), com referências também a outros autores a autoras. A análise literária aborda a integração entre os seres – humanos e mais que humanos –, considerando que a natureza não é um cenário, mas parte integrante dos eventos e sentimentos relacionados às personagens. O romance trata da trajetória da protagonista em meio a um contexto conservador e patriarcal de opressão, violência, discriminação e embates culturais.

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Publicado

2020-07-16

Cómo citar

NUNES, R. A ecocrítica feminista em Purple Hibiscus de Chimamanda Ngozi Adichie. Revista Ártemis, [S. l.], v. 29, n. 1, p. 62–77, 2020. DOI: 10.22478/ufpb.1807-8214.2020v29n1.52949. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/artemis/article/view/52949. Acesso em: 24 dic. 2024.

Número

Sección

Dossiê literatura e ecologia: vozes feministas e interseccionais