Feminilidade coercitiva: os arquétipos femininos na publicidade como estratégia de manutenção da coerção social

Auteurs

  • Beatriz Molari Universidade Estadual de Londrina

DOI :

https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2019v27n1.40697

Résumé

este artigo tem como objetivo debater o uso dos arquétipos femininos pela publicidade apresentados na obra de Sal Randazzo como um reforço da ideia de feminilidade construída socialmente. O aporte teórico sobre o conceito de feminilidade inclui autoras como Naomi Wolf, Simone de Beauvoir e Judith M. Bardwick. Para a compreensão sobre noções da área da publicidade foram citados Sut Jhally, Jorge Maranhão e do próprio Randazzo. Por meio da discussão dos conceitos e do uso de exemplos de peças publicitárias de empresas de diferentes setores, foi possível apontar que o uso dos arquétipos femininos pela publicidade ajuda a construir uma noção de feminilidade que restringe as percepções de atuação da mulher e age em favor da manutenção das coerções sociais a ela impostas.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Biographie de l'auteur

Beatriz Molari, Universidade Estadual de Londrina

Bacharela em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas pela Universidade Estadual de Londrina. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Imagem pela Universidade Estadual de Londrina

Téléchargements

Fichiers supplémentaires

Publiée

2019-07-11

Comment citer

MOLARI, B. Feminilidade coercitiva: os arquétipos femininos na publicidade como estratégia de manutenção da coerção social. Revista Ártemis, [S. l.], v. 27, n. 1, p. 376–391, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.1807-8214.2019v27n1.40697. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/artemis/article/view/40697. Acesso em: 23 déc. 2024.