QUESTIONS ON GENDER DIFFERENCES IN HIGHER EDUCATION

QUESTIONS ON GENDER DIFFERENCES IN HIGHER EDUCATION

Authors

  • Maria Helena Santana Cruz Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2019v28n1.24695

Keywords:

Diversity, Education, Higher Education, Gender

Abstract

This paper reflects on gender differences in Brazilian higher education, considering women as its potential clientele. The approach is based on literature review and research data, emphasizing particularities and expressions of differences through segmentation of teacher work and students’ differentiated access to higher education programs. It is noted that women do not enjoy the same educational opportunities as men in any society. Their working day is longer, their salaries are lower, and their living options are more restricted. Equality in education must be understood not only as a matter of opportunities offered by the educational system, but relates to the actual results of the various educational choices and of the performance of different groups of students through the educational system.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Maria Helena Santana Cruz, Universidade Federal de Sergipe

Emeritus Professor at the Universidade Federal de Sergipe, Post-Doctorate in Sociology of Education, Doctor and Master in Education from the Universidade Federal de Bahía (UFBA), Coordinator of the CNPq Research Group: “Education, Training, Work Process and Gender Relations ”. Professor of Graduate Programs in Education and Social Work; Coordinator of the Center for Interdisciplinary Studies and Research on Women and Gender Social Relations (NEPIMG / UFS).

References

BALSA, C.; SIMÕES, J. A.; NUNES, P.; CARMO, R.; CAMPOS R. L. Perfil dos estudantes do ensino superior: Desigualdades e diferenciação. Lisboa, Portugal: CEOS, Edições Colibri. 2001.

BANCO MUNDIAL. Relatório sobre o desenvolvimento mundial de 2012. Igualdade de gênero e desenvolvimento. Washington: BM. 2012.

BLAY, E. A.; CONCEIÇÃO R. R.. A mulher como tema nas disciplinas da USP. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 76 (50-56), fevereiro. 1991.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/ arquivos/ pdf/ldb.pdf> Acesso em: 27 mai. 2015.

______________. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Plano Nacional de Educação para o decênio 2014-2024. Disponível em <http://www2.camara.leg.br/ legin/fed/lei/2014/lei-13005-25-junho-2014-778970-publicacaooriginal-144468-pl.html>. Acesso em: 13 ago. 2014.

BOURDIEU, P.. Le sens pratique. Paris: Minuit. 1980.

______________. Razões práticas sobre a teoria da acção. Oeiras: Celta Editora. 2001.

BUTLER, J.. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade; Trad. Renato Aguiar. – 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012

CASTRO, M. G.; LAVINAS, L.. Do feminino ao gênero: a construção de um objeto. In: Costa, A. O.; Bruschini, C. (orgs.). Uma questão de gênero. São Paulo: Rosa dos Tempos/Fundação Carlos Chagas. 1992.

COULON, A.. A condição de estudante. A entrada na vida universitária. Salvador: Edufba. 2008.

CRUZ, M. H. S.. Mapeando diferenças de gênero no ensino superior da Universidade Federal de Sergipe. São Cristóvão: Editora UFS, 2013.

DE LAURETIS, T.. Tecnologies of gender: essays on theory, film and fiction: Indianápolis: A midland Book, 1987.

GIDDENS, A.. As conseqüências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.

GIDDENS, A.. Modernidade e identidade pessoal. Oeiras: Celta Editora, 1994.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSICA (IBGE). Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível: <http://www.ibge.gov.br.> Acesso em 30 jul. 2014.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). (2013). Censo da Educação Superior de 2013. Disponível: http://www.inep.gov.br .Acesso: 30 nov. 2013.

ISAIA, S. Formação do professor de ensino superior: tramas na tecitura. In: MOROSINI, M. (org.). Enciclopédia de pedagogia universitária. Porto Alegre: FAPERGS/RIES. 2003.

MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 12.ed. Rio de Janeiro: Bertrand. 2006.

NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote. 1992.

ORGANIZAÇÃO DE COOPERAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (OECD). (2009) Educationat a Glance 2009. Disponível em: . Acesso em: 30 abr. 2014.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Declaração Universal dos Direitos Humanos. (1948). Adotada pela Assembleia Geral da ONU, em 10 de dezembro de 1948. Disponível em: <http://www.ohchr.org/EN/UDHR/ Documents/ UDHR. Translations/por.pdf> Acesso em: 26 mai. 2015.

______________. Convenção Sobre a Eliminação de Todas as Formas de Violência Contra a Mulher (CEDAW). (1979) Aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em18 de dezembro de 1979. Promulgada pelo Brasil através do Decreto nº 89.460, de 20/03/1984.

______________. Convenção sobre os Direitos da Criança. (1989) Adotada pela Assembleia Geral da ONU, em 20 de novembro de 1989 e ratificada pelo Brasil através do Decreto 99.710 de 21 de novembro de 1990.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). (2014). Relatório monitoramento global educação. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002256/225654por.pdf/> Acesso em: 21 jun. 2014.

PASSOS, E. S.. A educação das virgens: um estudo do cotidiano do colégio Nossa Senhora das Mercês. Rio de Janeiro: Universidade Santa Úrsula, 1995.

PERROT, M. Minha história das mulheres. São Paulo: Contexto. 2007.

ROSEMBERG, F. Afinal, por que somos tantas psicólogas? Psicologia, Ciência e Profissão, vol.4 nº 1, Brasília. 1984.

SANTOS, B. S.. Pela mão de Alice: o social e o político na pós- modernidade. São Paulo: Cortez, 2001.

SCOTT, J. W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, Porto Alegre, vol. 16, nº 2, jul./dez. 1990.

SILVA, E.G.; NOGUEIRA, C.; NEVES, A. S. A.. (RE)conciliação dos usos do tempo: imigração, gênero e trabalho-família. Porto Alegre: PSICO. 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE (UFS). Histórico da Universidade Federal de Sergipe. (2010). Disponível em: <http://www.ufs.br/index-antigo.php?pagina=interna&id=2.> Acesso em 24 jan. 2010.

VAN DIJK, T. A.. Discurso, notícia e ideologia – Estudos na análise crítica do discurso. Porto: Campo das Letras. 2005.

ZABALZA, M. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artmed. 2004.

ZAGO, N. Do acesso à permanência no ensino superior: percursos de estudantes universitários de camadas populares. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v.11 n.32, 2006.

Published

2019-04-18

How to Cite

CRUZ, M. H. S. QUESTIONS ON GENDER DIFFERENCES IN HIGHER EDUCATION: QUESTIONS ON GENDER DIFFERENCES IN HIGHER EDUCATION. Revista Temas em Educação, [S. l.], v. 28, n. 1, p. 114–137, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.2359-7003.2019v28n1.24695. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rteo/article/view/24695. Acesso em: 14 may. 2024.

Issue

Section

ORIGINAL SCIENTIFIC AVERAGES