O corpo como instância de convencionalização de personagens travestis na narrativa brasileira
DOI :
https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2017v24n1.37732Résumé
O presente trabalho discute a configuração de personagens travestis na literatura brasileira, a partir, dos romances Uma Mulher Diferente (1965), de Cassandra Rios, O Travesti (1980), de Adelaide Carraro e O Fantasma Travesti (1988), de Sylvia Orthof. Partimos de dois eixos teóricos para a reflexão aqui pensada: (a) dos estudos de gênero e de sexualidades, principalmente a partir de etnografias sobre a experiência da travestilidade - Benedetti (2007), Pelúcio (2009) e Kulick (2008); (b) dos estudos literários, a partir de Candido (2007), Xavier (2007), Fernandes & Schneider (2017). O objetivo final é demonstrar que a descrição e ênfase no corpo físico é uma instância de convencionalização desse tipo de personagens.Téléchargements
Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.
Téléchargements
Publiée
2018-01-12
Comment citer
FERNANDES, C. E. A.; SILVA, M. R. O corpo como instância de convencionalização de personagens travestis na narrativa brasileira. Revista Ártemis, [S. l.], v. 24, n. 1, p. 52–64, 2018. DOI: 10.22478/ufpb.1807-8214.2017v24n1.37732. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/artemis/article/view/37732. Acesso em: 22 nov. 2024.
Numéro
Rubrique
Corpos recortados: gênero, raça e sexualidade e suas intersecções na literatura