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A escrita da história em disputa: os desafios do tempo presente para a prática d
A escrita da história em disputa: os desafios do tempo presente para a prática da pesquisa e do ensino em História (45 jul./dez. 2021)
Resumo: Nos últimos anos, observa-se nas redes sociais digitais e nas salas de aulas relatos sobre batalhas de narrativas em torno do passado brasileiro, africano, asiático e europeu. Essas disputas, além de mobilizar estudantes, pais e professoras (es) da educação básica, tem chamado a atenção de pesquisadoras (es) brasileiros e estrangeiros do campo da História e Educação, sobretudo, aquelas (es) entusiasmadas (os) com questões relativos ao processo de aprendizagem histórica e os seus desdobramentos no respeito a diferença, liberdade, democracia e justiça social. Ao mesmo tempo que, as (os) pesquisadoras (es) sentem-se desafiadas (os) a compreenderem o crescimento do movimento de negação da história na contemporaneidade. Nesse sentido, tanto as professoras (es), quanto pesquisadoras (es), procuram explicar os possíveis efeitos pedagógicos do conhecimento histórico na vida cotidiana de crianças, adolescentes, adultos e velhos. Assim, buscando problematizar os efeitos políticos do presentismo e dos usos do passado nas salas de aulas e nas redes sociais, o dossiê pretende reunir trabalhos (artigos) que discutam: as estratégias desenvolvidas no campo da história ao avanço do revisionismo da história e da negação do status de ciência; o processo de incorporação de novos objetos e perspectivas nos livros e matérias didáticos de história, as estratégias de difusão do conhecimento histórico (dissertações, teses e monografias) em formatos e plataformas diversificadas, o papel das aulas de história na formação intelectual dos diferentes sujeitos, como se aprende história no contexto das fakenews, as demandas sociais e a pesquisa histórica e os novos métodos de pesquisa histórico. Para tal, convidamos os diferentes profissionais do Brasil, Europa e Norte-Americanos para problematizar o contexto em que precisamos defender a história.
Palavras-chave: História. Ensino de História. Cultura Histórica.
Organização: Damião de Lima (UFPB) e Juliana Alves de Andrade (UFRPE)
Prazo para envio: 16/07/2021
Diretório dos Índios: Políticas Indígenas e Indigenistas na América Portuguesa
Diretório dos Índios: Políticas Indígenas e Indigenistas na América Portuguesa (44 jan./jun. 2021)
Resumo: O reinado de D. José I representa um marco importante na história dos indígenas. Nesse período, a Coroa expulsou os jesuítas da colônia, mandou erguer vilas e povoados em antigos aldeamentos dirigidos pelos missionários e operou uma profunda reforma no processo de governança dos índios, editando novas leis sobre seus direitos e deveres. O mais importante responsável pelas reformas do período foi o secretário de Estado Sebastião José de Carvalho e Melo, posteriormente conhecido como Marques de Pombal, que defendeu, propôs e implementou o novo corpo legal. Com isso, terminou gerando transformações importantes e de largo alcance na vida dos ameríndios e nas relações deles com a sociedade colonial. Enquanto as interpretações clássicas sobre o Diretório do Índios, ou Diretório pombalino, frequentemente salientam os efeitos destrutivos e deletérios da nova legislação sobre a organização social e política dos indígenas aldeados e independentes, as novas abordagens revisitam o tema em busca do protagonismo dos grupos étnicos e das novas formas de organização social, política e etnicidades desenvolvidas entre eles durante a vigência do Diretório. Partindo dessas assertivas, propomos um número temático para a Sæculum - Revista de História, agregando estudos que apresentem resultados originais de pesquisas com diversas historicidades, diálogos interdisciplinares e fontes documentais que tratem do processo de implantação do Diretório dos Índios nas diferentes capitanias da América Portuguesa, destacando as agências indígenas de negociação e negação nas diferentes formas de recepção da referida Lei, assim como pretendemos reunir os pesquisadores do tema e incentivá-los a fazer um balanço sobre o estado da arte.
Palavras-chave: povos indígenas; Diretório pombalino; políticas indigenistas; identidades indígenas.
Organizadoras: Juciene Ricarte Apolinário (Universidade Federal de Campina Grande) e Vânia Maria Losada Moreira (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro)
Prazo para envio: 20/02/2021
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