Da teoria da Trindade de Agostinho à de Hegel

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18012/arf.v9i2.60498

Palavras-chave:

Agostinho, Hegel, subjetividade, intersubjetividade, doutrina da Trindade

Resumo

O ensaio compara as duas teorias filosóficas mais originais sobre a Trindade, a saber, a agostiniana e a hegeliana. Ele se concentra em seus conceitos de filosofia da religião, em suas epistemologias da religião, em suas doutrinas da mente e em suas concepções de Trindade imanente. Ele encerra com um esboço de uma teoria alternativa da Trindade que encontra a melhor abordagem à Trindade não na mente individual, mas em relações intersubjetivas.

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Biografia do Autor

Gabriel Almeida Assumpção, Universidade Federal de Ouro Preto/Universidade de São Paulo

Doutor em Filosofia pela UFMG (2020). Mestre em Filosofia pela UFMG (2015), Licenciado em Filosofia pelo Centro Universitário Internacional UNINTER (2019) e Bacharel em Psicologia pela UFMG (2010). Professor Assistente 1 e pesquisador na Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE). Professor Colaborador credenciado no POSDEFIL da UFOP. Trabalha especialmente com Friedrich W. J. von Schelling (filosofia da natureza, gênio, pintura e mímesis), Friedrich von Hardenberg [Novalis] (panenteísmo, filosofia da natureza, poesia e sincriticismo), Immanuel Kant (gênio, postulados da razão prática pura, teleologia), Vittorio Hösle (estética, idealismo objetivo, natureza), Henrique Cláudio de Lima Vaz (Filosofia da natureza, categoria de objetividade, interpretação de Immanuel Kant). Traduziu as seguintes obras filosóficas do alemão para o português: 'Dedução geral do processo dinâmico' (1800), de F. W. J. Schelling; 'Filosofia da crise ecológica: conferências moscovitas' (1991), de Vittorio Hösle. É membro dos grupos de pesquisa Mito e Modernidade, da FALE-UFMG, e Edição da obra filosófica de Henrique de Lima Vaz, da FAJE. 

Daniel Rodrigues da Costa, Universidade de São Paulo

Doutorando em Filosofia na Universidade de São Paulo, na linha de Filosofia Medieval, com pesquisa sobre liberdade, livre-arbítrio e suas relações na filosofia tardia (anti-semipelagiana) de Agostinho. Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais, na Linha de Filosofia Antiga e Medieval, com pesquisa sobre a Memória Metafísica em Agostinho. Membro do Seminário Permanente de Filosofia Antiga e Medieval (SPFAM) e do Núcleo de Estudos Antigos e Medievais (NEAM) da UFMG. Membro do Centro de Estudos de Filosofia Patrística e Medieval de São Paulo (CEPAME), e do Grupo de Estudos de Latim Medieval (GELM) da USP. Ex-integrante do PET-Filosofia UFMG (2014-2016).

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Arquivos adicionais

Publicado

2022-11-12

Como Citar

Assumpção, G. A., & Rodrigues da Costa, D. . (2022). Da teoria da Trindade de Agostinho à de Hegel. Aufklärung: Revista De Filosofia, 9(2), p.133–154. https://doi.org/10.18012/arf.v9i2.60498

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