Documentário e subjetividade: a fotografia noire em 33, de Kiko Goifman
Resumo
A nossa proposta de trabalho se volta para o exame da fotografia como instância produtora de sentido no contexto da criação cinematográfica. Elegemos como objeto de análise o tratamento fotográfico, inusitado para um documentário, empregado em 33 (2004), de Kiko Goifman, buscando observar como a sua iluminação expressiva, própria do cinema de ficção, gera processos de significação e experiência estética numa obra documental.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A submissão de originais para Revista Culturas Midiáticas implica na transferência, pelos autores (as), dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor (a), com direitos da Revista Culturas Midiáticas sobre a primeira publicação. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).