Do Homem Duplicado à Enemy: adaptação e reinvenção do duplo no cinema

Autores

  • Bertrand Lira PPGC/UFPB
  • Daniel Magalhães

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-5930.2017v10n1.35049

Resumo

A adaptação cinematográfica do romance O homem duplicado, publicado pelo português José Saramago em 2002, trouxe de volta ao cinema o mito do duplo. Em Enemy (2013), somos apresentados a uma história onde arquétipos consagrados no imaginário humano ajudam a compor uma narrativa complexa e enigmática. Deste modo, procuramos estratégias para apreciar o filme não apenas em seus aspectos narrativos, mas sobretudo em seus aspectos simbólicos. Através do viés da psicanálise, este artigo busca desenvolver uma análise fílmica do mito do duplo a partir das teorias do imaginário. Almeja-se que ao final da leitura tenhamos uma dimensão mais precisa da profundidade simbólico-imagética de Enemy tanto enquanto adaptação quanto como obra cinematográfica, com linguagem e estética soberanas. Palavras-chave: Duplo. Imaginário. Mito. Enemy.

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Publicado

2017-06-30

Como Citar

LIRA, B.; MAGALHÃES, D. Do Homem Duplicado à Enemy: adaptação e reinvenção do duplo no cinema. Culturas Midiáticas, [S. l.], v. 10, n. 1, 2017. DOI: 10.22478/ufpb.1983-5930.2017v10n1.35049. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/cm/article/view/35049. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Cotidiano, Imaginário e Mídia