Estimates of aboveground biomass and wood volume in Sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) stands

Authors

  • Marcelo Silva de Lucena Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Departamento de Ciência Florestal Programa de Pós-graduação em Ciência Florestal https://orcid.org/0000-0002-7478-7980
  • Erick Daniel Gomes da Silva Universidade Federal Rural do Semi-Árido, UFERSA, Brasil. Graduação em Engenharia Florestal https://orcid.org/0000-0003-0968-1116
  • Allyson Rocha Alves Enquadramento Funcional: Professor Adjunto I, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva Universidade Federal Rural do Semi-Árido, UFERSA. Av. Francisco Motta, 572 Costa e silva 59625900 - Mossoró, RN - Brasil URL da Homepage: www.ufersa.edu.br https://orcid.org/0000-0002-5066-4900
  • Alan Cauê de Holanda Enquadramento funcional: Professor Adjunto II lotado no Departamento de Ciências Vegetais - DCV Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Departamento de Ciências Vegetais. Escola Superior de Agricultura de Mossoró - Esam Presidente Costa e Silva 59625900 - Mossoró, RN - Brasil Telefone: (84) 33178200 Ramal: 1551 URL da Homepage: http://ufersa.edu.br/ https://orcid.org/0000-0003-1408-0075
  • Romário Mendes Bezerra https://orcid.org/0000-0003-4215-5310
  • Rafael Rodolfo de Melo Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor do quadro permanente do PPGCFA-Universidade Federal do Mato Grosso https://orcid.org/0000-0001-6846-2496

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1981-1268.2020v14n3.47229

Abstract

Mathematical models produced from dendrometric relationships that use the diameter at breast height (DBH) and height can be an alternative to estimate the biomass and wood volume of individuals and forest stands, which is useful for forest management. Thus, we aim to adjust mathematical models to estimate the humid aerial biomass and the wood volume of a Sabiá stand. To do this, we made the cubage of the humid aboveground biomass and the volume at commercial and total height. We used DBH and height as predictor variables, according to the requirements of each equation. The choice of the best equation was based on adjusted R2, on the normality of the residues, on their graphical distribution and on the standard error of the estimate (Syx%). The biomass model = 7.134411743986 + 0.218501385492548 *DAP2 was the most suitable for the adjusted biomass data. The best equations for estimating the volume at commercial height and total height were respectively: V = 0.0042493278498619 + 0.0000322813042346465*(DAP2*Hcommercial) and V = 0.00404929514539746 + 0.0000278267926885885*(DAP2*Htotal). The height was a variable that contributed to the improvement of the models to estimate the volume, however, it did not produce improvements in the models to estimate humid aerial biomass.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Marcelo Silva de Lucena, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Departamento de Ciência Florestal Programa de Pós-graduação em Ciência Florestal

Engenheiro Florestal, Graduado pela Universidade Federal de Campina Grande; Mestre em Ciências Florestais, pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais da Universidade Federal de Campina, doutorando em Ciência Florestal pelo programa de pós-graduação em Ciência Florestal da UNESP/Botucatu, área de concentração. Os trabalhos e pesquisas desenvolvidas abrangem ecologia, manejo e conservação dos recursos florestais.

Erick Daniel Gomes da Silva, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, UFERSA, Brasil. Graduação em Engenharia Florestal

2011 - 2012 Especialização em Curso Gestão Ambiental Urbana. (Carga Horária: 360h). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil. Título: A importância da criação do parque estadual do Jiqui em detrimento à especulação imobiliária. Orientador: Prof Dr Ermínio Fernandes. 2014 - 2019 Graduação em Engenharia Florestal. Universidade Federal Rural do Semi-Árido, UFERSA, Brasil. Título: ESTIMATIVA DA BIOMASSA E NUTRIENTES EM ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA, RIO GRANDE DO NORTE. Orientador: Allyson Rocha Alves. Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil. 2009 - 2010 Graduação em gestão ambiental. Universidade Potiguar, UnP, Brasil

Allyson Rocha Alves, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto I, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva Universidade Federal Rural do Semi-Árido, UFERSA. Av. Francisco Motta, 572 Costa e silva 59625900 - Mossoró, RN - Brasil URL da Homepage: www.ufersa.edu.br

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Campina Grande - UFCG (2006), Mestrado em Ciências Florestais (2008), na área de Silvicultura e Doutorado em Ciências Florestais (2011) na área de Manejo Florestal pela Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. Atualmente professor Adjunto IV da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró-RN e Professor Permanente do Mestrado em Ciências Florestais na Universidade Federal de Campina Grande, Patos/PB (PPGCF/CSTR/UFCG). Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Manejo Florestal, Inventário Florestal, Dendrometria, Restauração Florestal e Recuperação de Áreas degradadas.

Alan Cauê de Holanda, Enquadramento funcional: Professor Adjunto II lotado no Departamento de Ciências Vegetais - DCV Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Departamento de Ciências Vegetais. Escola Superior de Agricultura de Mossoró - Esam Presidente Costa e Silva 59625900 - Mossoró, RN - Brasil Telefone: (84) 33178200 Ramal: 1551 URL da Homepage: http://ufersa.edu.br/

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Campina Grande (2006), Mestrado (2008) e Doutorado (2012) em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, na linha de pesquisa, Ecologia e Conservação de Ecossistemas Florestais. Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal Rural do Semi Árido. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal.

Romário Mendes Bezerra

Graduação em Engenharia Florestal. Universidade Federal Rural do Semi-Árido, UFERSA, Brasil. Título: FITOSSOCIOLOGIA DO ESTRATO ADULTO E REGENERANTE NA FLORESTA NACIONAL DE ASSÚ-RN. Orientador: Alan Cauê de Holanda.

Rafael Rodolfo de Melo, Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor do quadro permanente do PPGCFA-Universidade Federal do Mato Grosso

Engenheiro Florestal (UFCG) com Mestrado (UFSM) e Doutorado (UnB) na área de Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais. Foi professor Assistente da UFPI (Bom Jesus-PI, 2010-2012) e professor Adjunto da UFMT (Sinop-MT, 2012-2017). Atualmente é Professor Adjunto da UFERSA (Mossoró-RN, 2017-Atual). Idealizador e primeiro Editor-Chefe da Revista Nativa (2013-2016). Editor Associado de diversos periódicos nas áreas de Ciências Agrárias. Orientador do Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais da UFRN.

References

Alencar FHH. 2011. Resistência natural da madeira de sabiá (Mimosa Caesalpiniifolia Benth.) a cupins subterrâneos. Revista Caatinga, 24(1): 57-64.

Araújo LVC, Leite JAN, Paes JB. 2004. Estimativa da produção de biomassa de um povoamento de jurema-preta (Mimosa tenuiflora (WILLD.) POIRET. com cinco anos de idade. Biomassa & Energia, 1(4): 347-352.

Barros BC, Silva JAA, Ferreira RLC, Rebouças ACMN. 2010. Volumetria e sobrevivência de espécies nativas e exóticas no polo gesseiro do Araripe, PE. Ciência Florestal, 20(4): 641–647. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/cienciaflorestal/article/view/2422>

Barreto TNA, Silva JAA, Ferreira RLC, Almeida CCS. 2018. Ajuste de modelos matemáticos à biomassa seca dos compartimentos de plantas lenhosas em área de caatinga. Scientia Forestalis, 46 (118): 285-295. Doi: http://dx.doi.org/10.18671/scifor.v46n118.14.

Brianezi D, Jacovine LAG, Soares CPB, Castro RVO, Basso VM. 2013. Equações alométricas para estimativa de carbono em árvores de uma área urbana em Viçosa – MG. Revista Árvore, 37 (6): 1073-1081. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622013000600009

Bussab WO, Morettin PA. 2017. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 554p.

Campos JCC, Leite HG. 2002. Mensuração Florestal: perguntas e respostas. Viçosa: Editora UFV, 407 p.

Climate-date.Org. Dados climáticos para cidades mundiais. 2017. Disponível em: ˂https://pt.climate-data.org/america-do-sul/brasil/rio-grande-do-norte-216/?page=7˃. Acesso em: 01 maio. 2019.

Dalla Lana M, Ferreira RLC, Silva JAA, Duda GP, Lins e Silva Brandão CF, Da Silva AF. 2018. Biomass Equations for Caatinga Species. Nativa, 6(5): 517–525. Doi: http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v6i5.5361

De Lima RB, Alves Júnior FT, De Oliveira CP, Silva JAA, Ferreira RLC. 2017. Predicting of biomass in Brazilian tropical dry forest: a statistical evaluation of generic equations. Anais da Academia Brasileira de Ciencias, [s. i.], v. 89, n. 3, p. 1815–1828. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/0001-3765201720170047

Ferraz JS F, Ferreira RLC, Silva JAA, Meunier IMJ, Santos MVF. 2014. Estrutura do componente arbustivo-arbóreo da vegetação em duas áreas de Caatinga, no município de Floresta, Pernambuco. Revista Árvore, 38 (6):1055-1064.

Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rarv/v38n6/a10v38n6.pdf

Herrera MEF. 1989. Densidade básica e equações de peso de madeira seca de povoamentos de eucalipto de acordo com a idade, espécie e método de regeneração. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) – Universidade Federal de Viçosa. Viçosa: UFV. 113f.

Husch B, Miller CI, Beers TW. 1972. Forest mensuration. 3.ed. New York: The Ronald Press, 402 p.

Ibge – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2012. Manual técnico da vegetação Brasileira. Rio de Janeiro: Ibge, 271p.

Idema – Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte. 2008. Perfil do seu município: Upanema-RN. Natal: Idema. Disponível em: ˂ http://adcon.rn.gov.br/ACERVO/idema/DOC/DOC000000000013802.PDF˃. Acesso em: 11 de maio de 2019.

Köppen W. 1996. Sistema geográfico dos climas. Notas e Comunicado de Geografa - Série B: Textos Didáticos n° 13. Recife: Editora Universitária UFPE, 31p.

Maia GN. 2012. Caatinga: árvores e arbustos e suas utilidades. 2. ed. Fortaleza: Printcolor Gráfica e Editora, 413 p. il.

Ribeiro Júnior JI. 2013. Análises estatísticas no Excel: guia prático. Viçosa: Editora UFV.

Schumacher FX, Hall FS. 1933. Logarithmic expression of timber volume. Journal of Agricultural Research, 47 (9):719-734.

Disponível em: <https://naldc.nal.usda.gov/download/IND43968352/PDF>

Sampaio EVSB, Silva GC. 2005. Biomass equations for Brazilian semiarid caatinga plants. Acta Botanica Brasilica, 19 (4): 935–943. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062005000400028

Sampaio EVSB; Gasson P, Baracat A, Cutler D. Pareyn FGC, Lima KC. 2010. Tree biomass estimation in regenerating areas of tropical dry vegetation in northeast Brazil. Forest Ecology and Management, 259 (6): 1135–1140. Doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.foreco.2009.12.028

Santana OA. 2017. Minimum age for clear-cutting native species with energetic potential in the Brazilian semi-arid region. Canadian Journal of Forest Research, 47 (3): 411–417. Doi: http://dx.doi.org/10.1139/cjfr-2016-0392

Santos RC, Castro RVO, Carneiro ADCO, Castro AFNM, Pimenta AS, Pinto EM, Marinho IV. 2016. Estoques de volume, biomassa e carbono na madeira de espécies da Caatinga em Caicó, RN. Pesquisa Florestal Brasileira, 36 (85): 1-7. Doi: http://dx.doi.org/10.4336/2016.pfb.36.85.772

Silva JA. 2005. Fitossociologia e relações alométricas em caatinga nos estados da Paraíba e Rio Grande do Norte. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa. Viçosa: UFV, 93 f.

Silva GC, Sampaio EVSB. 2008. Biomassas de partes aéreas em plantas da caatinga. Revista Árvore, 32 (3): 567–575. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622008000300017&lng=pt&tlng=pt>

Spurr SH. 1952. Forest inventory. New York: The Ronald Press Company, 476p.

Soares CPB, Martins FB, Leite Junior HU, Silva GF, Figueiredo LTM. 2011. Equações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies nativas. Revista Árvore, 35 (5):1039-1051. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622011000600010

Souza PF, Silva JA, Lucena DS, Santos WS, Henriques IGN, Lucena MFA, Souza AD. 2016. Estudos fitossociológicos e dendrométricos em um fragmento de Caatinga, São José de Espinharas-PB. Ciência Florestal, 26 (4): 1317–1330. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/cienciaflorestal/article/view/25152/pdf>

Thomas C, Andrade CM, Schneider PR, Finger CAG. 2006. Comparação de equações volumétricas ajustadas com dados de cubagem e análise do tronco. Ciência Florestal, 16 (3): 319-327.

Disponível em: < https://periodicos.ufsm.br/cienciaflorestal/article/view/1911>

Vital BR. 1984. Métodos de determinação da densidade da madeira. Viçosa: Sociedade de Investigações Florestais, Boletim Técnico 1, 21 p.

Published

2020-09-30

How to Cite

LUCENA, M. S. de; DA SILVA, E. D. G.; ALVES, A. R.; DE HOLANDA, A. C.; BEZERRA, R. M.; DE MELO, R. R. Estimates of aboveground biomass and wood volume in Sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) stands. Gaia Scientia, [S. l.], v. 14, n. 3, 2020. DOI: 10.22478/ufpb.1981-1268.2020v14n3.47229. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/gaia/article/view/47229. Acesso em: 19 dec. 2024.

Issue

Section

Ciências Ambientais