SUJEITOS “TRANSviados”: A SITUAÇÃO DO ATENDIMENTO DE SAÚDE DAS PESSOAS TRANS EM ARAGUAÍNA-TO.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2179-7137.2018v7n1.35214

Palavras-chave:

Efetividade. Trans. SUS

Resumo

Este trabalho aborda a efetividade da Política Nacional de Saúde Integral LGBT quanto ao atendimento de pessoas trans em Araguaína-TO. O desenho do atendimento de saúde nas Unidades Básicas de Saúde desse segmento constitui um desafio acadêmico pela complexidade da questão que envolve Estado, Município e União em regime de corresponsabilidade. A análise proposta se refere ao respeito do nome social dessas pessoas quando precisam do SUS para acompanhamento da hormoneoterapia e a necessidade de atenção médica multidisciplinar, principalmente, quando é manifestada pelo usuário/a necessidade da cirurgia de transgenitalização.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Lídio Fernando Vieira Barros, Universidade Federal do Tocantins

graduado em geografia, pós graduado em Gestão Pública e sociedade; Mestrando em estudos de Cultura e Território (PPGCULT) Universidade Federal do Tocantins.

Referências

Almeida, G; Murta, D. Reflexões sobre a possibilidade da despatologização da transexualidade e a necessidade da assistência integral à saúde de transexuais no Brasil. Revista Latino americana de Sexualidad, Salud y Sociedad. n.14, p.380-407, Dossiê n.2, ago. 2013.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal. Centro Gráfico. 1988. 292 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília: 1ª ed., 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Transexualidade e travestilidade na saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas L. A construção social da realidade: Tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis, Editora Vozes, 1973.

BENTO, Berenice. Determinismo biológico revisitado: gênero e raça. Cult (São Paulo), V. único, p. 12-14, 2015.

BENTO, Berenice. Nome social para pessoas trans: cidadania precária e gambiarra legal. Contemporânea - Revista de Sociologia da UFSCar, São Carlos, v. único, p. 165-185, 2014.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

LOURO, Guacira L. Um Corpo Estranho – Ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2004, 92 p.

SAWAIA, Bader (org.). As artimanhas da exclusão. Petrópolis, Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1999.

Publicado

2018-04-03

Como Citar

VIEIRA BARROS, L. F. SUJEITOS “TRANSviados”: A SITUAÇÃO DO ATENDIMENTO DE SAÚDE DAS PESSOAS TRANS EM ARAGUAÍNA-TO. Gênero & Direito, [S. l.], v. 7, n. 1, 2018. DOI: 10.22478/ufpb.2179-7137.2018v7n1.35214. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/ged/article/view/35214. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Saúde, Gênero e Direito