Exigência de Proteína Digestível para Juvenis de Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em Baixa Temperatura
Resumo
Este trabalho objetivou determinar a exigência de proteína digestível (PD) para juvenis de tilápia do Nilo. Foram utilizados 125 animais (9,9 0,3 g) distribuídos, em 25 caixas de 250 L, num delineamento completamente casualizado com cinco tratamentos e cinco repetições. A temperatura média da água foi de 21,2 e 22,9ºC, respectivamente para a manhã e tarde. Os tratamentos foram constituídos de cinco rações isoenergéticas, isocálcicas e isofosfóricas com diferentes níveis de PD (20, 25, 30, 35 e 40%). A PD influenciou o peso final médio e a percentagem de ganho de peso (P<0,01), a conversão alimentar, a proteína e gordura corporal, consumo de proteína digestível, taxa de eficiência protéica e retenção de proteína digestível (P<0,05). O melhor teor de PD para rações para tilápia do Nilo de 10 a 30 g, em baixas temperaturas, foi de 25%, entretanto, a sua variação até 30% proporcionarem resultados de desempenho, carcaça e utilização da proteína da ração, semelhantes.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2009-10-01
Como Citar
Meurer, F., Hayashi, C., Boscolo, W. R., Santos, L. D. dos, Wolf, L., & Colpini, L. M. S. (2009). Exigência de Proteína Digestível para Juvenis de Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em Baixa Temperatura. Revista Científica De Produção Animal, 9(1). Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/index.php/rcpa/article/view/42708
Edição
Seção
Artigos
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).