A resolução do paradoxo do teste surpresa
DOI:
https://doi.org/10.18012/arf.v9i1.61660Palavras-chave:
O paradoxo do teste surpresa, O paradoxo da predição, A abordagem mooreana ao paradoxo do teste surpresa, A natureza dos paradoxosResumo
Mostraremos neste ensaio que a abordagem mooreana ao paradoxo do teste surpresa não é correta e que o argumento de eliminação do aluno sagaz esconde um erro sutil.
Downloads
Referências
ARISTÓTELES. Órganon: periérmeneias. Lisboa: Guimarães Editores, 1985.
BINKLEY, R. The surprise examination in modal logic. The Journal of Philosophy, v. 65, n. 5, p. 127-136, 1968.
CHIHARA, C. S. Olin, Quine, and the Surprise Examination. Philosophical Studies, v. 47, p. 191-199, 1985.
DE ALMEIDA, C. Racionalidade epistêmica e o paradoxo de Moore. Veritas, v. 54, n. 2, p. 48-73, 2009.
DEROSE, K. Solving the skeptical problem. In: DEROSE, K., WARFIELD, T. A. Skepticism: a contemporary reader.New York: Oxford University Press, p. 183-219, 1999.
HUME, D. Investigação acerca do entendimento humano. E-book. Ed. Acrópolis. Disponível em: http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/hume.pdf. Acesso em: 17/09/2021, 2006
HYDE, D. The sorites paradox. In: RONZITTI, G. Vagueness: a guide. Dordrecht, Heidelberg London and New York: Springer Science & Business Media, p. 1-17, 2011.
KRIPKE, S. Philosophical troubles: collected papers, volume I. Oxford: Oxford University Press, 2011.
LEVY, K. The solution to the surprise exam paradox. The Southern Journal of Philosophy, v. XVII, p. 131-158, 2009.
OLIN, D. Paradox. Chesham: Acumen Press, 2003.
OLIN, D. Predictions, intentions and the prisoner’s dilemma. The Philosophical Quarterly, v. 38, p. 111-116. 1988.
PRIEST, G. What is so bad about contradictions?. The Journal of Philosophy, v. 95, n. 8, p. 410-426, 1998.
QUINE, W. V. O. The ways of paradox and other essays. NY: Randon House, 1966.
QUINE, W. V. O. On a so-called paradox. Mind,, p. 65-67, 1953.
SAINSBURY, R. M. Paradoxes. 3ª ed. NY: Cambridge University Press, 2009.
SORENSEN, R. A. Epistemic paradoxes. In: ZALTA, E. (ed.) Stanford Encyclopedia of Philosophy. Disponível em:. Acesso em: 17 de setembro de 2021, 2006 (com revisão substancial em 2017).
SORENSEN, R. A. The earliest unexpected class inspection. Analysis, v. 53, n. 4, p. 252, 1993.
SORENSEN, R. A. Blindspots. Oxford: Clarendon Press, 1988.
SORENSEN, R.A. Conditional blindspots and the knowledge squeeze: a solution to the prediction paradox. Australasian Journal of Philosophy, v. 62, n. 2, p. 126-135, 1984.
SORENSEN, R. A. Recalcitrant variations of the prediction paradox. Australasian Journal of Philosophy, v. 60, n. 4, p. 355-362, 1982.
VALCARENGHI, E. C. Algumas objeções aos tratamentos de Williams e de De Almeida ao paradoxo de Moore e algumas perspectivas. In.: ALVES, E.; FETT, J. R.; ETCHEVERRY, K. M. (orgs.). Socratically: a festschrift in honor of Claudio de Almeida. Porto Alegre: EDIPUCRS, p. 119-168, 2021.
WILLIAMS, J. N. Moore’s paradox and the priority of belief thesis.Philosophical Studies, v. 165, n. 3, p. 1117-1138, 2013.
WILLIAMS, J. N. Moore’s paradox, Evans’s principle, and iterated beliefs. In: GREEN, M.; WILLIAMS, J. N. (eds.) Moore’s paradox: new essays on belief, rationality, and the first person. New York: Oxford University Press, p. 90-113, 2007.
WILLIAMSON. T. Vagueness. London e New York: Routledge (Taylor & Francis e-Library), 2001.
WILLIAMSON. T. Knowledge and its limits. New York: Oxford University Press, 2000.
WILLIAMSON. T. Inexact knowledge. Mind, v. 101, n. 402, p. 217-242, 1992.
WRIGHT, C.; SUDBURY, A. The paradox of the unexpected examination. Australasian Journal of Philosophy, v. 55, n. 1, p. 41-58, 1977.
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Política de Direito Autoral para os itens publicados pela Revista:
1.Esta revista é regida por uma Licença da Creative Commons aplicada a revistas eletrônicas. Esta licença pode ser lida no link a seguir: Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY 4.0).
2.Consonante a essa politica, a revista declara que os autores são os detentores do copyright de seus artigos sem restrição, e podem depositar o pós-print de seus artigos em qualquer repositório ou site.
Política de Direito de Uso dos Metadados para informações contidas nos itens do repositório
1. Qualquer pessoa e/ou empresa pode acessar os metadados dos itens publicados gratuitamente e a qulquer tempo.
2.Os metadados podem ser usados sem licença prévia em qualquer meio, mesmo comercialmente, desde que seja oferecido um link para o OAI Identifier ou para o artigo que ele desceve, sob os termos da licença CC BY aplicada à revista.
Os autores que têm seus trabalhos publicados concordam que com todas as declarações e normas da Revista e assumem inteira responsabilidade pelas informações prestadas e ideias veiculadas em seus artigos, em conformidade com a Política de Boas Práticas da Revista.